Moral and sexual harassment in organizations: what do interns have to say?

dc.contributorNascimento, Marcos Adller de Almeida
dc.contributorMax Leandro de Araújo Brito
dc.creatorAraújo, Jéssika Maria Santana
dc.date2019-11-22T17:45:50Z
dc.date2021-10-06T11:41:38Z
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dc.date2021-10-06T11:41:38Z
dc.date2019
dc.identifier20150130026
dc.identifierARAÚJO, Jéssika Maria Santana. Assédio moral e sexual nas organizações: o que têm a falar os estagiários?. 2019. 25 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Administração) - Departamento de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Currais Novos, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/43525
dc.descriptionThe current scenario of the commercial world, organizations and the labor market, has become increasingly bold in relation to employee devaluation, disrespect and lack of ethics. The issue of moral and sexual harassment is still a taboo for society, given that even with modernization and freedom of expression, some people are still afraid to address the issue, are embarrassed and do not feel comfortable discussing it mainly in public. The following article aims to show that harassment is so close to our reality that it is unnoticed before our eyes, to see how cases of workplace harassment happen and how to give their reasons, to offer an alternative to help people who go through this situation showing that they are not alone and bring the attention of organizations to issues of respect and morality with their collaborators. For this, a research was carried out on moral and sexual harassment in the organizations, soon after, a qualitative research with students of administration of the UFRN, Ceres Currais Novos, that do or already did internship during the course. The research has turned out that harassment is a topic to be treated with more attention, since it is a possible fact generating anxiety and insomnia, which can often result in a depression. As the internship is done for a certain time many students end up leaving there, trying to watch over their work so that their superiors have no reason to terminate the contract before the end or even do not want to effect them as hired employees future. With this it is important to emphasize that dialogue is the first step and that measures to solve the problem must be taken. The article ends by leaving open to the next student who is interested in continuing with the second stage of the research of the subject, looking for new victims and students who want to participate, deepening and studying about types of harassment in organizations.
dc.descriptionO atual cenário do mundo comercial, das organizações e do mercado de trabalho, tem se descoberto cada vez mais ousado em relação a desvalorização do funcionário, ao desrespeito e a falta de ética. O tema assédio moral e sexual ainda é um tabu para a sociedade, tendo em vista que mesmo com a modernização e a liberdade de expressão, algumas pessoas ainda têm receio de abordar o assunto, mostram-se envergonhadas e não se sentem confortáveis em discutir esse tema, principalmente em público. O artigo tem como objetivo mostrar que o assédio está tão próximo da nossa realidade que se passa despercebido diante dos nossos olhos, ver como acontecem os casos de assédios no ambiente de trabalho e como se dão os seus motivos, oferecer algumas alternativas para ajudar as pessoas que passam por esta situação, mostrando que elas não estão sozinhas e chamar a atenção das organizações para as questões de respeito e moral com os seus colaboradores. Para isso, foi realizada uma pesquisa sobre assédio moral e sexual nas organizações, logo após, uma pesquisa qualitativa com os alunos de Administração da UFRN, Ceres Currais Novos, que fazem ou já fizeram estágios durante o curso. A pesquisa resultou que o assédio é um tema a ser tratado com mais atenção, visto que é um possível fato gerador de ansiedade e insônia, o que muitas vezes pode resultar em uma depressão. Como o estágio é feito por um tempo determinado muitos alunos acabam por deixar para lá, tentando zelar do seu trabalho, calando-se para que seus superiores não tenham motivos para encerrar o contrato antes do término ou até mesmo não queiram efetivá-los como funcionários contratados futuramente. Com isso é importante enfatizar que o diálogo é o primeiro passo e que as medidas para resolver o problema deve ser tomadas. O artigo finaliza deixando em aberto para o próximo aluno que tenha interesse, em continuar com a segunda etapa da pesquisa do tema, procurando novas vítimas e alunos que queiram participar, aprofundando e estudando sobre tipos de assédio nas organizações.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherAdministração
dc.rightsAttribution-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/br/
dc.rightsLOCKSS system has permission to collect, preserve, and serve this Archival Unit
dc.subjectAssédio moral
dc.subjectHarassment moral
dc.subjectAssédio sexual
dc.subjectHarassment sexual
dc.subjectEstagiários
dc.subjectTrainees
dc.subjectOrganizações
dc.subjectOrganizations
dc.titleAssédio moral e sexual nas organizações: o que têm a falar os estagiários?
dc.titleMoral and sexual harassment in organizations: what do interns have to say?
dc.typebachelorThesis


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