dc.contributorChacel, Marcela Costa da Cunha
dc.contributorBazílio, Emanuele de Freitas
dc.contributorAndrade, Alice Oliveira de
dc.creatorMalta, Thalita Marinho
dc.date2019-12-03T20:19:49Z
dc.date2021-09-20T12:44:55Z
dc.date2019-12-03T20:19:49Z
dc.date2021-09-20T12:44:55Z
dc.date2019-11-25
dc.identifier2014090282
dc.identifierMALTA, Thalita Marinho. Futebol feminino brasileiro e ativismo digital: reflexões sobre a luta em prol da visibilidade da mulher no esporte. 2019. 91f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda) - Departamento de Comunicação Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/34447
dc.descriptionHistorically, women were made invisible in soccer in Brazil. From circus attractions to the legal prohibition of sports to the reiteration of social stereotypes, women have always encountered - and still encounter - barriers to their insertion in soccer. The brazilian media, in turn, never contributed to the popularization of women's soccer in the country. The media spaces devoted to this sport over the years have always been small, so that, only in 2019, the Women's Football World Cup, which had its first edition in 1991, was broadcast by a TV, Globo. The brands, which always directed attention to men's soccer, from this World Cup also turned to brazilian women's soccer. In the face of invisibility and lack of representativeness, actions and campaigns of activism began to appear on and off the field, such as the online activism campaign, #JogaPraElas. In this context, the present work aims to make a reflection on activism in relation to women's soccer in Brazil. Therefore, authors, books, articles, articles of news portals and sports are used in order to present the history of women's soccer in Brazil, discuss the relationship of this sport with the media and brands, discuss the role of women in soccer in Brazil and understand activism, its various forms of manifestation and how such forms are used in favor of Brazilian women's soccer, such as actions and campaigns such as GoEqual, #RespeitaAsTorcedorasNike and especially #JogaPraElas. With the work, it was possible to realize that, although the advances occurred after the 2019 Women's Soccer World Cup, the road to the sport in Brazil is still very long, requiring a real representation of women in the soccer field as a and especially in the media. Thus, activism campaigns, such as those mentioned in this paper, are not only justified, but are quite important for the country of soccer to be the country of women's soccer too.
dc.descriptionHistoricamente, as mulheres foram invisibilizadas no futebol no Brasil. De atrações circenses, passando pela proibição legal da prática esportiva até a reiteração de estereótipos sociais, as mulheres sempre encontraram – e ainda encontram – barreiras para a sua inserção no futebol. A mídia brasileira, por sua vez, nunca contribuiu para a popularização do futebol feminino no país. Os espaços midiáticos destinados a essa modalidade esportiva, ao longo dos anos, sempre foram pequenos, de maneira que, só em 2019, a Copa do Mundo de Futebol Feminino, torneio que teve sua primeira edição em 1991, foi transmitida por uma emissora de TV aberta, a Globo. As marcas, que sempre direcionaram a atenção para o futebol masculino, a partir desta Copa voltaram-se também para o futebol feminino brasileiro. Diante da invisibilidade e falta de representatividade, começaram a surgir ações e campanhas de ativismo dentro e fora do campo, como a campanha de ativismo online, a #JogaPraElas. Neste contexto, o presente trabalho surge com o objetivo de fazer uma reflexão sobre o ativismo em relação ao futebol feminino no Brasil. Para tanto, são utilizados autores(as), livros, artigos, matérias de portais de notícias e esportivos a fim de apresentar a história do futebol feminino no Brasil, discutir sobre a relação dessa modalidade esportiva com a mídia e as marcas, problematizar o papel da mulher no futebol no Brasil e compreender o ativismo, suas várias formas de manifestação e como tais formas são utilizadas em prol do futebol feminino brasileiro, como o caso das ações e campanhas como GoEqual, #RespeitaAsTorcedorasNike e especialmente a #JogaPraElas. Com o trabalho, foi possível perceber que, embora os avanços tenham acontecido após a Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2019, o caminho para a modalidade esportiva no Brasil ainda é bastante longo, sendo necessária uma representatividade real das mulheres no campo futebolístico como um todo e, sobretudo na mídia. Desse modo, campanhas de ativismo, como as citadas neste trabalho, não só se justificam, mas são bastante importantes para que o país do futebol também seja o país do futebol feminino.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherComunicação Social - Publicidade e Propaganda
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivs 3.0 Brazil
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/
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dc.subjectFutebol
dc.subjectMulheres
dc.subjectMídia
dc.subjectMarcas
dc.subjectAtivismo digital
dc.titleFutebol feminino brasileiro e ativismo digital: reflexões sobre a luta em prol da visibilidade da mulher no esporte
dc.typebachelorThesis


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