dc.contributorLélia Maria Guedes Queiroz
dc.contributorOliveira, Patrícia Teixeira de
dc.contributorSouza, Lélia Batista de
dc.contributorCosta, Antônio de Lisboa Lopes
dc.creatorLima, Jabes Gennedyr da Cruz
dc.date2019-12-12T20:13:58Z
dc.date2021-09-27T14:09:37Z
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dc.date2019-11-20
dc.identifier20150118738
dc.identifierLIMA, Jabes Gennedyr da Cruz. Estudo imunoistoquímico de syndecan-1 em queilite actínica: um estudo piloto. 2019. 70 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Odontologia) - Departamento de Odontologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/39250
dc.descriptionINTRODUÇÃO: A exposição crônica ao sol e à radiação ultravioleta (UV) desencadeia alterações celulares importantes com consequente desenvolvimento de processos patológicos tanto na pele como no tecido de revestimento labial. Nós lábios leva ao desenvolvimento da Queilite Actínica (QA), uma condição inflamatória importante, classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma desordem potencialmente maligna. OBJETIVO: Analisar a expressão imunoistoquímica de syndecan-1 no epitélio de revestimento das QAs com a finalidade de fornecer subsídios para um melhor entendimento sobre uma possível relação entre essa molécula e o grau de displasia epitelial presente nessas lesões. METODOLOGIA: Estudo retrospectivo, transversal e observacional, na qual foi realizada uma análise imunoistoquímica, descritiva e comparativa, da expressão de syndecan-1 no epitélio de revestimento de QAs. A amostra intencional e não probabilística, a qual foi constituída de 30 casos de QA diagnosticados no Serviço de Estomatologia da UFRN, cujo o material histopatológico encontra-se arquivado no Serviço de Anatomia Patológica do Departamento de Odontologia da UFRN. RESULTADOS: A amostra foi constituída predominantemente por indivíduos do sexo masculino (85,3%), com idade igual ou superior a 40 anos (94,1%), da raça branca (76,5%) e com exposição ocupacional ao sol (85,3%). As características clínicas mais frequentemente encontradas foram mancha branca, perda da demarcação entre o lábio e a pele, ressecamento e descamação. A análise da expressão de Syndecan-1 no epitélio das QAs revelou imunorreatividade da membrana celular para esta proteína em todas as camadas epiteliais, exceto na camada de ceratina. CONCLUSÃO: A expressão de Syndecan-1 nos casos avaliados não apresentou relação com o grau de displasia epitelial.
dc.formatapplication/pdf
dc.languagept_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherOdontologia
dc.subjectQueilite Actínica
dc.subjectImuno-Histoquímica.
dc.subjectSyndecan-1
dc.subjectActinic Cheilitis
dc.subjectImmunohistochemistry
dc.titleEstudo imunoistoquímico de syndecan-1 em queilite actínica: um estudo piloto
dc.typebachelorThesis


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