postGraduateThesis
Testagem precoce para HIV em pacientes com tuberculose como forma de reduzir morbimortalidade no município de Bom Jesus da Lapa/BA.
Registro en:
20162011995
CORREIA, Laís Sento-Sé Magalhães Pimentel; LACERDA, Henio Godeiro (Orient.). Testagem precoce para HIV em pacientes com tuberculose como forma de reduzir morbimortalidade no município de Bom Jesus da Lapa/BA. 2017. 21 f. Trabalho de Conclusão de Curso. (Especialização em Gestão da Política de DST, AIDS, Hepatites Virais e Tuberculose – Educação a Distância) – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
Autor
Correia, Lais Sento-Sé Magalhães Pimentel
Resumen
Ministério da Saúde A tuberculose (TB) é um sério problema da saúde pública, com profundas raízes sociais. A tuberculose tem cura e o tratamento é gratuito e disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde. A TB ativa em pessoas que vivem com HIV/Aids (PVHA) é a condição de maior impacto na mortalidade por Aids e por TB no país. O Departamento de IST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde alerta para o fato de que a tuberculose é a principal causa de morte entre pacientes com HIV/Aids no mundo. Dos casos diagnosticados de tuberculose no Brasil, cerca de 10% são de pessoas também infectadas com o HIV. A taxa de mortalidade na coinfecção de HIV e tuberculose é de 20%. Frequentemente, o diagnóstico da infecção pelo HIV ocorre durante o curso da tuberculose. Este projeto de intervenção trabalhará com a discussão do processo de trabalho dos profissionais da atenção básica no atendimento ao paciente com tuberculose. Que eles incorporem na sua prática a realização dos testes HIV nos pacientes com tuberculose utilizando o método de Educação Permanente. Para reduzir os danos causados aos pacientes com tuberculose, este trabalho tem como estratégia a rápida identificação dos casos de coinfecção do HIV. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhores as chances de sobrevida do paciente. Este projeto de intervenção já começou a mostrar resultados. Saímos de 50% de realização para 70%. Contudo, nossa meta é alcançar 100%, conforme pactuação no SISPACTO pelo Ministério da Saúde.