bachelorThesis
O labirinto: os caminhos de dentro da criação cênica - A busca dos estados d'alma
Registro en:
2013007174
SOUSA, Nadja Rossana Lopes de. O labirinto: os caminhos de dentro da criação cênica - A busca dos estados d'alma. 2017. 60f. Trabalho de conclusão de curso (Licenciatura em Teatro) - Departamento de Artes, Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
Autor
Sousa, Nadja Rossana Lopes de
Resumen
En este trabajo abordo y aproximo los términos que dan referencia o que introducen el estado de trance, los estados alterados de consciencia en el proceso creativo, a partir de la experiencia que tuve en los procesos de creación de los espectáculos Revoada, Amareelos y en Gosto de Flor, todos de Arkhétypos Grupo de Teatro, en perceptivas distintas (actriz, directora y espectadora). Partiendo del entendimiento del Ser humano integrado en sus potencias de cuerpo-mente-alma, que según el físico Amit Goswami (2008a; 2008b) es conectado con todo y todos a través de la consciencia. Este trabajo surgió de cuestionamientos e inquietudes en cómo ocurría la inmersión y el cómo podría potenciarla o negarla si así fuera mi decisión. De este modo, comencé entonces a buscar respuestas mapeando los caminos de dentro y percibí como ellos transitaban y se complementaban de formas distintas, sin embargo, siempre partían de la decisión del/de la artista en canalizar su atención y concentración en el proceso, o sea, de cuánto el/la artista se coloca disponible para la creación, para la entrega. Se trata, por lo tanto, de una investigación cualitativa, que hizo uso de mis diarios, así como de las memorias de las experiencias vividas, estando en constante diálogo con los autores como: Jerzy Grotowski (1971; 2010), Carl Gustav Jung (1962; 2001), Yoshi Oida (2012), Antonin Artaud (1987; 2004), Johan Huizinga (2012), Gaston Bachelard (2013), Peter Brook (1999), Joseph Campbell (1990), Victor Turner (apud HADERCHEPEK, 2016), Joice Aglae Brondani (2015) e Paul Brunton (1962). Este trabajo trata de una caminada que propone en un lenguaje simple, tocar en los muchos nombres dados a los más variados niveles de trance dentro del proceso creativo. La inmersión, el trance y la vivencia de otras realidades posibilita tanto la creación escénica como el desarrollo de la espiritualidad del participante, y ambos solamente son posibles dentro de los procesos citados si esa fuera una decisión del/de la artista, de donarse por completo para la experiencia en la búsqueda de los estados del alma. Neste trabalho abordo e aproximo os termos que dão referência ou que introduzem o estado de transe, bem dizer os estados alterados de consciência no processo criativo, a partir da experiência que tive nos processos de criação dos espetáculos Revoada, Amareelos e no Gosto de Flor, todos do Arkhétypos Grupo de Teatro, em perceptivas distintas (atriz, diretora e espectadora). Partindo do entendimento do Ser humano integrado em suas potências de corpo-mente-alma, que segundo o físico Amit Goswami (2008a; 2008b) é conectado com tudo e todos através da consciência. Este trabalho surgiu de questionamentos e inquietações de como se dava a imersão e o como poderia potencializá-la ou negá-la se assim fosse minha vontade. Deste modo, comecei então a buscar respostas no mapear dos caminhos de dentro e percebi como eles perpassavam e se complementavam de formas distintas, contudo, sempre partiam da escolha do/a artista em canalizar sua atenção e concentração no processo, ou seja, do quanto o/a artista se coloca disponível para a criação, para a entrega. Trata-se, portanto, de uma pesquisa qualitativa, que fez uso dos meus diários de bordo, assim como das memórias das experiências vividas, estando em constante diálogo com autores como: Jerzy Grotowski (1971; 2010), Carl Gustav Jung (1962; 2001), Yoshi Oida (2012), Antonin Artaud (1987; 2004), Johan Huizinga (2012), Gaston Bachelard (2013), Peter Brook (1999), Joseph Campbell (1990), Victor Turner (apud HADERCHEPEK, 2016), Joice Aglae Brondani (2015) e Paul Brunton (1962). Este trabalho trata de uma caminhada, que propõe em uma linguagem simples, tocar nos muitos nomes dados aos mais variados níveis de transe dentro do processo criativo. A imersão, o transe, a vivência de outras realidades possibilita tanto a criação cênica como o desenvolvimento da espiritualidade do participante, e ambos só são possíveis dentro dos processos citados se essa for uma escolha da/o artista, de doar-se por completo para a experiência na busca dos estados d’alma.