dc.contributorSousa, Maria Bernardete Cordeiro de
dc.contributor
dc.contributor
dc.contributorAlves, Nelson Torro
dc.contributor
dc.contributorRibeiro, Sidarta Tollendal Gomes
dc.contributor
dc.creatorLópez, Christian Camilo García
dc.date2017-12-07T19:26:20Z
dc.date2017-06-05
dc.identifierLÓPEZ, Christian Camilo García. Livre-arbítrio? Fatores psiconeuroendócrinos envolvidos no processo de tomada de decisão sob risco em homens adultos jovens. 2017. 85f. Dissertação (Mestrado em Psicobiologia) - Centro de Biociências, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.
dc.identifierhttps://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/24442
dc.descriptionRisk-taking behavior is influenced by neuropsychological, neuroendocrine, social and individual factors. However, there is still no clear consensus on the extent to which these factors modulate decision-making under risk. The present study evaluated the effect of psychological states, romantic partnership, testosterone (prenatal and activational) and cortisol on risk-taking behavior, as well as the reactivity of these hormones on the performance of a risk-taking task. University students aged between 21 and 30 years (n = 49) participated in the investigation. The behavior towards risk was measured using a self-reported risk propensity scale (RPS) and for the decision-making task under risk, the Columbia Card Task (CCT). A negative effect was found between a low 2D:4D ratio and the attitude towards risk in the health/safety dimension of the RPS, when basal testosterone and cortisol were either low or high. On the other hand participants with a high 2D:4D ratio show greater risk- taking behavior in the CCT, associated with high basal testosterone and low cortisol. An increase in testosterone was related to better performance and less time spent on the CCT. Being involved in a romantic relationship was associated with higher aversion to risk on the CCT. Participants with higher depression and anxiety scores had a greater attitude towards risk on the CCT. These results suggest that high prenatal testosterone exposure strengthens the attitude toward risk, decreasing the activational effect of testosterone and cortisol, as well as behavioral plasticity, suggesting that activational testosterone is not critical for the expression of this behavioral trait. However, lower levels of prenatal testosterone allow greater hormonal activational effects and behavioral plasticity depending on the context. Testosterone reactivity might promote aversion to risk to produce a more favorable outcome. Our findings show that being involved in a romantic relationship is related to being more prone to risk taking behavior in favor of evolutionary fitness. It is also proposed that in situations high-risk participants with more severe depressive and anxiety traits may lead to an increase in risky behavior.
dc.descriptionO comportamento de risco está sob influência de fatores neuropsicológicos, neuroendócrinos, sociais e individuais. O perfil hormonal, estados de humor, bem como status de relacionamento romântico, sexo e idade estão todos implicados neste comportamento. Embora ainda não haja um consenso claro sobre o quanto esses fatores modulam o processo de tomada de decisão sob risco. O presente estudo avaliou o efeito de estados psicológicos, o envolvimento em um relacionamento romântico, e testosterona (pré-natal e ativação) e cortisol sobre o comportamento de risco; bem como a reatividade desses hormônios no desempenho de uma tarefa de risco. Estudantes universitários entre os 21 e 30 anos (n = 49) participaram da investigação. O comportamento em relação ao risco foi medido utilizando uma escala de propensão ao risco (EPR) e uma tarefa de tomada de decisão sob risco, Columbia Card Task (CCT). Um efeito negativo foi encontrado entre uma baixa proporção 2D:4D e a atitude em relação ao risco na dimensão saúde/segurança no EPR, quando a testosterona basal e o cortisol foram baixos ou altos. Enquanto, os participantes com alta proporção 2D:4D, mostram um maior comportamento de risco no CCT, associado com altos níveis de testosterona basal e baixos do cortisol. Um aumento na testosterona foi relacionado com um melhor desempenho, e menos tempo gasto no CCT. Estar envolvido em um relacionamento romântico foi associado a uma maior aversão ao risco no CCT. Os participantes com maior pontuação para depressão e ansiedade tinham uma atitude mais elevada em relação ao risco no CCT. Estes resultados sugerem que uma elevada exposição pré-natal à testosterona fortalece a atitude em relação ao risco, diminuindo o efeito activacional da testosterona e do cortisol, bem como a plasticidade comportamental, sugerindo que a testosterona activacional não é crítica para a expressão deste traço comportamental. Por outro lado, níveis mais baixos de testosterona pré-natal permitem maiores efeitos da ativação hormonal e plasticidade comportamental dependendo do contexto. A reatividade da testosterona pode promover uma aversão ao risco para obter um resultado mais favorável. Nossas descobertas suportam as descobertas de que estar envolvido em um relacionamento romântico, está relacionado com um maior risco assumindo comportamento em favor da sua aptidão evolutiva. Também é proposto que, em contextos de alto risco, os participantes com características mais depressivas e ansiosas podem levar a comportamentos mais arriscados.
dc.description2018-10-01
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherBrasil
dc.publisherUFRN
dc.publisherPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOBIOLOGIA
dc.rightsAcesso Aberto
dc.subjectTestosterona
dc.subjectCortisol
dc.subjectProporção 2D:4D
dc.subjectTomada de decisões arriscadas
dc.subjectCNPQ::CIENCIAS BIOLOGICAS: PSICOBIOLOGIA
dc.titleLivre-arbítrio? Fatores psiconeuroendócrinos envolvidos no processo de tomada de decisão sob risco em homens adultos jovens
dc.typemasterThesis


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