dc.contributorPasqual, Antenor [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:31:38Z
dc.date.accessioned2022-10-05T21:20:26Z
dc.date.available2014-06-11T19:31:38Z
dc.date.available2022-10-05T21:20:26Z
dc.date.created2014-06-11T19:31:38Z
dc.date.issued2003-05
dc.identifierCOLEN, Fernando. Potencial energético do caldo de cana-de-açúcar como substrato em reator UASB. 2003. vi, 85 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas, 2003.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/101900
dc.identifier000197076
dc.identifiercolen_f_dr_botfca.pdf
dc.identifier33004064021P7
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3941413
dc.description.abstractO estudo do potencial energético do caldo de cana-de-açúcar foi conduzido em laboratório, num reator anaeróbio de fluxo ascendente e leito de lodo (UASB) de volume total de 9,72 litros e volume útil de 7,78 litros. A temperatura de funcionamento do reator foi de 35oC ± 1oC. A cana utilizada no experimento era cortada uma vez por semana, moída e armazenada em geladeira à temperatura de 4oC pelo mesmo período. O substrato ou afluente foi caracterizado como o caldo de cana fermentado naturalmente (azedado) por 24 horas, no qual eram acrescentados bicarbonato de sódio, uréia e fosfato diácido de potássio para correção do pH e das relações carbono/nitrogênio e carbono/fósforo, respectivamente, o pH do afluente ficou fixado na faixa de 6,00 a 6,60. O inóculo utilizado no estudo foi cedido por uma cervejaria e o reator recebeu 4,5 litros de lodo granulado. Os parâmetros analisados foram: demanda química de oxigênio, sólidos totais e voláteis, alcalinidade total, acidez volátil, pH, composição química do caldo, açúcar redutor e redutor total, volume e composição do biogás. Na partida do reator colocou-se o lodo e completou-se o volume restante com uma solução de água destilada e caldo de cana com uma DQO aproximada de 200 mg.L-1 e esperou-se 48 horas; após este período começou-se a bombear 5 mL diariamente até que se chegou a um volume de 510 mL por dia, distribuídos em três períodos: primeiro das 12:00 às 12:30 horas; segundo das 18:00 às 18:30 horas e o terceiro das 00:00 às 00:30 horas, sendo que para isto utilizou-se um temporizador... .
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectDigestão anaeróbica
dc.subjectBiodigestor
dc.subjectBalanço energetico (Geofisica)
dc.subjectEnergetic potential
dc.titlePotencial energético do caldo de cana-de-açúcar como substrato em reator UASB
dc.typeTese de doutorado


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