dc.contributorGírio, Raul José Silva [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:27:59Z
dc.date.accessioned2022-10-05T20:24:56Z
dc.date.available2014-06-11T19:27:59Z
dc.date.available2022-10-05T20:24:56Z
dc.date.created2014-06-11T19:27:59Z
dc.date.issued2006-06-12
dc.identifierGUERRA NETO, Guilherme. Freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais em cativeiro no Brasil. 2006. vi, 51 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2006.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/96007
dc.identifier000473390
dc.identifierguerraneto_g_me_jabo.pdf
dc.identifier33004102072P9
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3935522
dc.description.abstractLevantamentos sorológicos em todo o mundo têm demonstrado o envolvimento de diferentes espécies silvestres na epidemiologia da da leptospirose, como roedores, edentatas, carnívoros, marsupiais e artiodáctilos. São poucos os estudos sobre a leptospirose em animais silvestres cativos, especialmente com animais neotropicais, onde a literatura é ainda mais escassa. Com o objetivo de determinar a freqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais e identificar os sorovares de maior predominância nas diferentes espécies estudadas, foram colhidas amostras sanguíneas de 359 felídeos de cativeiro provenientes de 41 instituições localizadas em 41 cidades nos Estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Dos 359 soros sangüíneos, 46 (12,81%) foram reagentes no teste de soroalglutinação microscópica (SAM). As espécies de felídeos que apresentaram amostras reagentes foram: Panthera onca, Puma concolor; Leopardus pardalis, Leopardus tigrinus e Herpailurus yagouaroundi. Os felídeos .das espécies Leopardus wiedii, Oncifelis colocolo e Oncifelis geoffroy não foram reagentes. O sorovar Grippotyphosa foi o mais freqüente (39,13%) e a maior freqüência de soros reagentes foi para a espécie Leopardus pardalis (20,54%). As freqüências de animais reagentes, com exceção das jaguatiricas, quando comparadas estatisticamente entre os Estados de São Paulo e Minas Gerais não apresentaram diferença significativa. Os exames das amostras de felídeos pertencentes às instituições no Estado do Rio de Janeiro não foram suficientes para verificar a presença de anticorpos contra Leptospira spp.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectFelideo
dc.subjectLeptospira
dc.subjectAnticorpos
dc.subjectFelideos neotropicais
dc.titleFreqüência de anticorpos contra Leptospira spp. em felídeos neotropicais em cativeiro no Brasil
dc.typeDissertação de mestrado


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