dc.contributorKahil, Samira Peduti [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:27:50Z
dc.date.accessioned2022-10-05T20:21:35Z
dc.date.available2014-06-11T19:27:50Z
dc.date.available2022-10-05T20:21:35Z
dc.date.created2014-06-11T19:27:50Z
dc.date.issued2005-08-29
dc.identifierXAVIER, Denise Prates. Repensando a periferia no período popular da história: o uso do território pelo movimento Hip Hop. 2005. xiii, 114 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2005.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/95598
dc.identifier000337896
dc.identifierxavier_dp_me_rcla.pdf
dc.identifier33004137004P0
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3935113
dc.description.abstractO período histórico atual é caracterizado por uma valorização desigual dos homens e dos lugares, havendo assim, uma recriação continuada de espaços centrais e espaços periféricos diante da nova ordem global. No território brasileiro isso não se dá de forma diferente. Encontramos aqui, tanto os espaços de uso privilegiado - aqueles espaços densos em técnica, ciência e informação; o lugar da realização das ações hegemônicas, como também encontramos aqueles lugares em que o uso é mais determinado pelas relações de proximidade, solidariedade, lentidão - cuja razão é outra que não aquela racionalidade instrumental que rege a ordem global.Um exemplo de outras possibilidades de uso do território pode ser apreendido através do uso que os pobres fazem do espaço urbano, em especial dos espaços periféricos. O conceito de periferia para a Geografia pode ser apreendido através do Movimento Hip Hop, que se constitui em um conjunto de ações, razões e usos alternativos do território. Expressão do discurso dos pobres, da maneira de verem o mundo e de usarem o território, o movimento Hip Hop é tomado para este estudo como manifestação dos novos sentidos da periferia na cidade de São Paulo.
dc.description.abstractThe current historic period is described by its unequal valorization of the men and the places, then there is a continued recriation of spaces that practice the centralization and peripheric spaces front of the global order. In the national territory this situation is not different. We find here, the spaces of privileged use, the dense spaces of technique, science and information; the place of the achievement of the hegemonic actions, we also find those places where the use is more determined by the relations of proximity, solidarity, slowness- the reason is the instrumental rationality that govern the global order. An example of other possibilities of use of the territory can be learned through the use that poor people do of the urban space, in special the peripheric spaces. The concept of the suburbs for Geography can be learned through the Hip Hop movement, that is based in a group of actions, reasons and alternative use of the territory. Expression of the speech of poor people, their manner to see the world and use the territory, the Hip Hop movement is used in this study as the demonstration of new sense of São Paulo's suburb.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectGeografia urbana
dc.subjectGlobalização
dc.subjectPeriferia
dc.subjectMovimento Hip Hop
dc.subjectGlobalization
dc.subjectSuburbs
dc.subjectHip Hop movement
dc.titleRepensando a periferia no período popular da história: o uso do território pelo movimento Hip Hop
dc.typeDissertação de mestrado


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