dc.contributorWimmer, Norma [UNESP]
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:26:54Z
dc.date.accessioned2022-10-05T20:08:50Z
dc.date.available2014-06-11T19:26:54Z
dc.date.available2022-10-05T20:08:50Z
dc.date.created2014-06-11T19:26:54Z
dc.date.issued2012-03-02
dc.identifierROMÃO, Ana Paula de Freitas. Os Bruzundangas: uma alegoria da 1ª República. 2012. 78 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, 2012.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/94189
dc.identifier000686175
dc.identifierromao_apf_me_sjrp.pdf
dc.identifier33004153015P2
dc.identifier1828699895204287
dc.identifier0000-0002-0557-9539
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3933706
dc.description.abstractEste trabalho propõe a análise do livro Os Bruzundangas (1923), de Afonso Henriques de Lima Barreto (1881-1922). Nessa obra, cujo título é um brasileirismo que significa “palavreado confuso, algaravia, mixórdia, trapalhada”, com evidente intenção satírica, Lima Barreto, apresenta uma série de caricaturas de um país inexistente, alegoria do Brasil, representado por numerosas províncias: a província dos Bois, dos Rios, da Cana, do Kaphet (essa a mais rica e adiantada de todas) e retrata, em traços panfletários, rápidos e grotescos, em tom nacionalista, xenófobo e ressentido, homens e costumes da 1ª República. A alegoria, em Os Bruzundangas, constrói-se por meio de elementos parodísticos - caricatura, hipérbole - que promovem o desvendamento da inconsistência interior da instituição político-histórico-cultural Brasil. Diante disso, os objetivos deste trabalho são: verificar em Os Bruzundangas as soluções estéticas encontradas por Lima Barreto para realizar sua crítica social; refletir sobre os procedimentos estilísticos empregados pelo autor na elaboração de Os Bruzundangas com o objetivo de verificar o modo como se constrói a crítica; refletir sobre o sentido ideológico do compromisso crítico de Lima Barreto ao denunciar o caráter elitista da 1ª República em Os Bruzundangas
dc.description.abstractThis dissertation aims at analyzing the book The Bruzundangas (1923), by Afonso Henriques de Lima Barreto (1881-1922). The author used the word Bruzundangas, which means “confused verbiage, mess”, to present, in a satirical way, a series of caricatures of an imaginary country divided into the following provinces: Bois, Rivers, Cana, Kaphet (this is the richest and the most developed one). The novel can be regarded as an allegory of Brazil and it depicts, through grotesque, nationalist, xenophobic and resentful features, men and manners of our 1 st Republic. The allegory in The Bruzundangas is built through parodic elements - caricature and hyperbole - that promote the unveiling of the inconsistencies and contradictions of Brazilian politics, history and culture. Thus, the main objectives of this study are to analyze the aesthetic solutions found by Lima Barreto to criticize the elitist character of the 1 st Republic in Brazil and to discuss the author’s ideological engagement shown in the novel
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectBarreto, Lima, 1881-1922 - Crítica e interpretação
dc.subjectFicção brasileira - História e crítica
dc.subjectLiteratura brasileira – História e crítica
dc.subjectBrazilian literature
dc.titleOs Bruzundangas: uma alegoria da 1ª República
dc.typeDissertação de mestrado


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