Dissertação de mestrado
Efeito do raloxifeno na densidade mamográfica em mulheres na pós-menopausa
Fecha
2006-12-04Registro en:
SILVÉRIO, Cristiane Donida. Efeito do raloxifeno na densidade mamográfica em mulheres na pós-menopausa. 2006. 86 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina, 2006.
000484771
silverio_cd_me_botfm.pdf
33004064077P2
4155170574788417
Autor
Nahas Neto, Jorge [UNESP]
Nahás, Eliana Aguiar Petri [UNESP]
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumen
Avaliar a densidade mamográfica de mulheres na pós-menopausa submetidas ao tratamento com Raloxifeno. Resultados: Na comparação estatística inicial os grupos foram considerados homogêneos para as variáveis idade, idade da menopausa, tempo de menopausa, paridade, amamentação, índice de massa corpórea. Correlacionando a densidade mamográfica inicial por ambos os métodos qualitativo e quantitativo houve correlação negativa com a idade nas duas classificações em ambos os grupos (p < 0,05) e no índice de massa corpórea inicial somente na avaliação quantitativa e nas pacientes pertencentes ao grupo controle (p < 0,05). Quanto as demais variáveis no grupo controle que foram tempo de menopausa, paridade e amamentação não obtivemos correlação. Após seis meses não foi observado alterações na densidade mamográfica das mulheres estudadas em ambos os grupos e métodos qualitativo e quantitativo. Analisando concordância entre a classificação da densidade mamográfica segundo os métodos qualitativo e quantitativo, obteve-se concordância em ambas classificações. Conclusão: Em mulheres na pós-menopausa com osteoporose, submetidas ao tratamento com Raloxifeno por seis meses, não se observou alterações dos padrões de densidade mamográfica. Assessing the mamographic density of post-menopause women submitted to Raloxifen treatment. Results: On the initial statistical comparison, the groups were considered homogenous for the analysed variables: age, menopause age, menopause period, parity, breast feeding and body mass index (BMI). Correlating the initial mammographic density by both methods, qualitative and quantitative, there was a negative correlation with the age in both groups (p < 0,05). The quantitative initial assessment correlated only to the BMI of the control group patients (p < 0,05). Concerning the other variables, there was no correlation. After six months, no alteration was observed in the mammographic density of women studied in both groups and methods, qualitative (BI-RADS) and quantitative (image digitalization). It was observed an agreement between the mammographic density classifications according to the methods employed. Conclusion: In post-menopause women with osteoporosis, submitted to raloxifen treatment for six months, no alterations were observed on the mammographic density patterns.