dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:22:26Z
dc.date.accessioned2022-10-05T16:16:32Z
dc.date.available2014-05-20T15:22:26Z
dc.date.available2022-10-05T16:16:32Z
dc.date.created2014-05-20T15:22:26Z
dc.date.issued1987-11-01
dc.identifierPesquisa Agropecuaria Brasileira. Brasilia: Empresa Brasil Pesq Agropec, v. 22, n. 11-12, p. 1279-1285, 1987.
dc.identifier0100-204X
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/33425
dc.identifierWOS:A1987N078100021
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3905758
dc.description.abstractO trabalho foi conduzido no Campus da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal/UNESP com o objetivo de estudar o efeito de duas frequências (35 e 42 dias) e duas alturas do corte (15 cm e 30 cm do solo) sobre as características morfo-fisiológicas de recuperação, a produção e a composição bromatológica do capim-colonião (Panicum maximum Jacq.). Os resultados revelaram que plantas cortadas a intervalos de 42 dias apresentaram maior percentagem de perfilhos decapitados (53,70%), menor vigor de rebrota (918,89 kg de MS/ha/21 dias), porém maior produção de matéria seca (12.652,67 kg/ha). O vigor de rebrota mostrou melhor correlação com a percentagem de perfilhos decapitados (r = -0,60*), do que com os teores de carboidratos totais não estruturais da base do colmo (r = -0,04) e da parte subterrânea (r = -0,39). Com base nas produções de matéria seca e de proteína bruta, bem como, na composição bromatológica, o capim-colonião poderia ser cortado, no período de janeiro a abril, a intervalos de 42 dias, independentemente das alturas adotadas (15 cm ou 30 cm de solo).
dc.languagespa
dc.publisherEmpresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA)
dc.relationPesquisa Agropecuária Brasileira
dc.relation0.546
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceWeb of Science
dc.titleEfeito da altura e da frequência de corte sobre a produção, composição bromatológica e vigor de rebrota do capim-colonião
dc.typeArtigo


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