Artigo
Toque: qual o uso atual pelo enfermeiro?
Fecha
1998-04-01Registro en:
Revista Latino-Americana de Enfermagem. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto / Universidade de São Paulo, v. 6, n. 2, p. 17-22, 1998.
0104-1169
10.1590/S0104-11691998000200004
S0104-11691998000200004
S0104-11691998000200004.pdf
Autor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Universidade de São Paulo (USP)
Resumen
Este trabalho tem como objetivo verificar o uso do toque pelo enfermeiro, na categoria proposta por LE MAY (1986), assim como sua percepção de quando e por que ele o utiliza. Foram entrevistados, para tanto, 37 enfermeiros (20 docentes, 16 assistenciais e 1 aprimorando), em setembro de 1995, na capital e interior do Estado de São Paulo, constatando-se que a maioria da amostra coletada fez menção ao toque de forma expressiva, referindo utilizá-lo principalmente para demonstrar empatia e segurança em momentos que percebe a expressão das emoções do paciente. Este trabajo tiene como objetivo verificar el uso del toque para el enfermero, según la propuesta de LE MAY (1986), asi como analizar cuando y porqué se utiliza según su percepción. Fueron entrevistados 37 enfermeros (20 profesores, 16 asistenciales y uno preparandose para una especialidad). En Septiembre de 1995, en la capital y en los pueblos del estado de São Paulo se constató, que la mayoría de los entrevistados hicieron referencia al toque de una forma expresiva y citaron utilizarlo, principalmente en momentos que perciben las emociones del paciente y para poder demostrar afectividad y seguridad. This study aims to verify the use of the touch by nurses according to LE MAY'S proposal (1986), as well as to verify when and why he uses it, according to his own perception. Thirty-seven nurses (20 teachers, 16 assistants and 01 who was attending a specialization course) were interviewed in September 1995 in the capital and other cities of the State of São Paulo, showing that the majority of the collected samples mentioned touch in an expressive manner, referring to using it mainly to demonstrate empathies and security on moments where patient's emotion were perceived.