dc.contributorUniversidade Federal de Viçosa (UFV)
dc.contributorUniversidade Estadual de Londrina (UEL)
dc.contributorUniversidade Federal de Uberlândia (UFU)
dc.contributorUniversidade Federal da Bahia (UFBA)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:14:33Z
dc.date.accessioned2022-10-05T15:46:28Z
dc.date.available2014-05-20T15:14:33Z
dc.date.available2022-10-05T15:46:28Z
dc.date.created2014-05-20T15:14:33Z
dc.date.issued1999-03-01
dc.identifierCiência Rural. Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), v. 29, n. 1, p. 79-85, 1999.
dc.identifier0103-8478
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/29230
dc.identifier10.1590/S0103-84781999000100015
dc.identifierS0103-84781999000100015
dc.identifierS0103-84781999000100015.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3902124
dc.description.abstractA aplicação intraperitoneal de carboximetilcelulose (CMC) tem sido utilizada na prevenção de aderências peritoneais em animais e em humanos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar a resposta do peritônio ao trauma cirúrgico e à aplicação de CMC e estudar como se processa a metabolização da CMC. Dezenove eqüinos mestiços foram submetidos à laparotomia, quando se produziram lesões no jejuno distal por abrasão da serosa e isquemia. Nos 9 eqüinos do grupo tratamento, antes da síntese da parede abdominal, foi instilada, na cavidade peritoneal, uma solução estéril de CMC, a 1% na dose de 7ml/kg. Nos eqüinos do grupo controle, nenhum medicamento foi aplicado na cavidade peritoneal. Após a cirurgia, colheram-se sangue e fluido peritoneal em 9 momentos: 4 horas após o fim da cirurgia, nos 3 primeiros dias pós-operatórios, pela manhã e a cada 48 horas nos dias subseqüentes (no 5º, 7º, 9º, 11º e 13º dias pós-operatórios). Os exames laboratoriais demonstraram que todos os animais desenvolveram inflamação peritoneal. Entretanto, nos animais do grupo tratamento, esta inflamação foi mais intensa e com um curso mais longo. Observou-se também que a excreção da CMC ocorreu por fagocitose.
dc.description.abstractIntraperitoneal application of carboxymethylcellulose (CMC) has been used for peritoneal adhesions prevention in animals and humans. The objectives of this research was to study the peritoneal response to surgical trauma and application of CMC and also to study how CMC excretion occurs. Nineteen healthy mixed breed horses were submited to laparotomy to produce lesions in distal jejunum by serosal abrasion and ischemia. In the nine horses of the treatment group, 7ml/kg of a 1% CMC sterile solution were instilated in peritoneal cavity before abdominal wall syntesis. No medication was instiled in peritoneal cavitiy of the control group horses. After surgery, blood and peritoneal fluid were colected in 9 postoperative moments: 4 hours after surgical end, on the morning of the 3 subsequent days and on the morning of the 5th, 7th, 9th, 11th and 13th postoperative days. Laboratory tests showed that all animals developed peritoneal inflammation. However, in treatement group, inflammation was more severe. It also could be observed that CMC excretion occured by fagocitosis.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Maria (UFSM)
dc.relationCiência Rural
dc.relation0.525
dc.relation0,337
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectcarboximetilcelulose
dc.subjectfluido peritoneal
dc.subjectaderências peritoneais
dc.subjectlaparotomia
dc.subjecteqüino
dc.subjectcarboxymethylcellulose
dc.subjectperitoneal fluid
dc.subjectperitoneal adhesions
dc.subjectlaparotomy
dc.subjecthorse
dc.titleExame do fluido peritoneal e hemograma de eqüinos submetidos à laparotomia e infusão intraperitoneal de carboximetilcelulose
dc.typeArtigo


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