dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T15:14:03Z
dc.date.accessioned2022-10-05T15:44:53Z
dc.date.available2014-05-20T15:14:03Z
dc.date.available2022-10-05T15:44:53Z
dc.date.created2014-05-20T15:14:03Z
dc.date.issued2001-07-01
dc.identifierSão Paulo em Perspectiva. Fundação SEADE, v. 15, n. 3, p. 102-112, 2001.
dc.identifier0102-8839
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/29030
dc.identifier10.1590/S0102-88392001000300013
dc.identifierS0102-88392001000300013
dc.identifierS0102-88392001000300013.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3901926
dc.description.abstractObjetiva-se neste texto analisar os traços culturais de um mundo anterior à emigração dos trabalhadores rurais para as cidades, como um dos ingredientes da memória social e individual, tendo em vista o processo de desenraizamento decorrente da modernização da agricultura, implantada no final da década de 60. A cultura material e simbólica do mundo rural de antes caracteriza-se como lugar, em razão do seu não-lugar no conjunto da sociedade atual.
dc.languagepor
dc.publisherFundação SEADE
dc.relationSão Paulo em Perspectiva
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectcultura e memória
dc.subjectcultura e trabalhadores rurais
dc.subjectcultura e reterritorialização
dc.titleA cultura na esteira do tempo
dc.typeArtigo


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