Artigo
Síndrome do desfiladeiro torácico - ressecção de costela cervical por videotoracoscopia
Fecha
2012-09-01Registro en:
Jornal Vascular Brasileiro. Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular (SBACV), v. 11, n. 3, p. 219-225, 2012.
1677-5449
10.1590/S1677-54492012000300009
S1677-54492012000300009
S1677-54492012000300009.pdf
3613835231654932
7466361761494875
0000-0002-5509-0862
Autor
Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo Serviço de Cirurgia Torácica
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
Resumen
A base do tratamento cirúrgico da Síndrome do Desfiladeiro Torácico (SDT) é a ressecção da primeira costela, podendo associar-se à escalenectomia ou ainda à ressecção de costela cervical. Esta última é feita tradicionalmente por meio de um acesso supraclavicular ou mesmo axilar, o qual é tecnicamente mais trabalhoso. Pode ser realizada também por meio de acesso paraescapular. Embora tecnicamente atrativa e associada à menor invasividade e maior segurança, com ótimo resultado estético, a ressecção da primeira costela torácica, por intermédio de cirurgia videoassistida transaxilar ou pela técnica videotoracoscópica, é pouco relatada na literatura, e nenhuma referência foi encontrada sobre ressecção de costela cervical mediante essa técnica. Neste artigo, apresentamos essa inovação cirúrgica realizada com sucesso para ressecção de costela cervical em duas pacientes. The basis of Thoracic Outlet Syndrome (TOS) surgical treatment is the first rib resection and may be associated with scalenectomy or cervical rib resection. The latter is traditionally done through a supraclavicular or axillary access, which is the most technically challenging. It can also be achieved through parascapular access. Although technically attractive and associated with less invasiveness and increased security, with excellent aesthetic results, the first thoracic rib resection via video-assisted transaxillary surgery or videothoracoscopic technique is seldom reported in the literature, and no reference was found on cervical rib resection through this technique. In this article, we introduced this innovation successfully performed for surgical cervical rib resection in two patients.