dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:49Z
dc.date.accessioned2022-10-05T13:49:37Z
dc.date.available2014-05-20T13:36:49Z
dc.date.available2022-10-05T13:49:37Z
dc.date.created2014-05-20T13:36:49Z
dc.date.issued2001-06-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 64, n. 3, p. 195-198, 2001.
dc.identifier0004-2749
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/12671
dc.identifier10.1590/S0004-27492001000300006
dc.identifierS0004-27492001000300006
dc.identifierS0004-27492001000300006.pdf
dc.identifier9420249100835492
dc.identifier8889393461577095
dc.identifier8727897080522289
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3888466
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a efetividade do uso da membrana amniótica para o tratamento do pterígio recidivado. Métodos: Foram operados 24 pacientes (27 olhos) portadores de pterígio recidivado, 7 dos quais com simbléfaro associado usando-se enxerto de membrana amniótica preservada. Foram analisados parâmetros como idade, sexo, olho acometido, localização do pterígio, número de cirurgias anteriores, bem como complicações pós-operatórias e recidiva, em período de seguimento de 6 meses. Resultados: 58,3% dos pacientes eram do sexo masculino e 58,3% encontravam-se na faixa etária de 40 a 59 anos. Todos eram portadores de pterígio recidivado e 48,1% deles já tinham feito pelo menos duas cirurgias anteriores. Os pacientes foram acompanhados por 6 meses. Houve recidiva do pterígio em 18,5 % dos casos e em 11,1%, formação de granuloma. Conclusões: O tratamento do pterígio recidivado com transplante de membrana amniótica é um procedimento relativamente simples, com baixo índice de complicações e que traz bons resultados.
dc.description.abstractPurpose: To evaluate the effectiveness of amniotic membrane transplantation for recurrent pterygium treatment. Methods: Amniotic membrane transplantation was performed in 27 eyes with recurrent pterygium, 7 with associated symblepharon. We evaluated age, sex, eye, site, number of previous surgeries and postoperative complications with a follow-up period of 6 months. Results: 58.3% of the patients were male and, 58.3% were between 40 and 59 years old. All of them had recurrent pterygium and 47.8% with at least two previous surgeries. We observed recurrence in 18.5% and 11.1% had granulomatous lesions. Conclusion: Amniotic membrane transplantation is a simple procedure and is a good choice to treat recurrent pterygium. However, this technique does not exclude the possibility to present lesion recurrence.
dc.languagepor
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Oftalmologia
dc.relation1.026
dc.relation0,518
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectCurativos biológicos
dc.subjectPterígio
dc.subjectÂmnio
dc.subjectRecidiva
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos oftalmológicos
dc.subjectBiological dressing
dc.subjectPterygium
dc.subjectAmnion
dc.subjectOphthalmic surgical procedures
dc.titleTransplante de membrana amniótica para tratamento do pterígio recidivado
dc.typeArtigo


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