dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:27Z
dc.date.accessioned2022-10-05T13:48:46Z
dc.date.available2014-05-20T13:36:27Z
dc.date.available2022-10-05T13:48:46Z
dc.date.created2014-05-20T13:36:27Z
dc.date.issued2000-02-01
dc.identifierArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 63, n. 1, p. 33-37, 2000.
dc.identifier0004-2749
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/12550
dc.identifier10.1590/S0004-27492000000100007
dc.identifierS0004-27492000000100007
dc.identifierS0004-27492000000100007.pdf
dc.identifier9420249100835492
dc.identifier8889393461577095
dc.identifier8727897080522289
dc.identifier7528116925519142
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3888372
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar a evolução da úlcera de córnea experimental tratada com enxerto de membrana amniótica (MA) homóloga. Métodos: Foram utilizados 18 coelhos, divididos em dois grupos experimentais: úlcera corneana (G1) e úlcera corneana tratada com enxerto de MA (G2). A ulceração corneana foi induzida na córnea toda, com álcool absoluto e lâmina de bisturi. Os animais foram sacrificados em três momentos experimentais: 7 dias (M1), 15 dias (M2) e 30 dias (M3) após a indução da ulceração. Os defeitos corneanos foram avaliados com fotodocumentação por analisador de imagem Luzex-F e exames histopatológicos, comparando-se os resultados por meio da análise de variância. Resultados: O resultado do exame morfométrico mostrou desepitelização maior em G2 no M1; a opacidade corneana foi mais intensa na área central da córnea, sendo significativamente maior em G1 no M3. Os neovasos corneanos também foram mais intensos em G1. A avaliação histopatológica revelou ulceração epitelial em dois animais de G1 no M2 e em dois de G2 no M1; o edema estromal foi mais intenso em G1, assim como a presença de neovasos. Conclusão: O uso de MA homóloga no tratamento da úlcera corneana experimental não acelerou a cicatrização, porém preveniu o edema estromal e a formação de neovascularização corneana. A cicatrização se mostrou mais deficiente na área central da córnea.
dc.description.abstractPurpose: To evaluate healing of experimental corneal ulcer of rabbit eyes terated with homologous amniotic membrane (AM) graft. Methods: 18 rabbits were used and divided into two experimental groups: corneal ulcer (G1) and corneal ulcer treated with AM graft (G2). Corneal ulcer was induced by a total epithelial removal using a scalpel and absolute alcohol. The animals were sacrificed at three experimental moments: 7 days (M1), 15 days (M2) and 30 days (M3) after the induction of the ulceration. Corneal defects were evaluated with image analyzer Luzex-F and histopathologic examinations and the results were compared through variance analysis. Results: Morphometric results showed corneal ulcer in G2 at M1; corneal opacity was identified in the central area and was significantly larger in G1 at M3. New corneal vessels were more active in the G1 animals. Histopathologic evaluation revealed epithelial defects in two animals of G1 at M2, and in two of G2 at M1; stromal edema was more intense in G1, as well as the presence of new vessels. Conclusion: The use of homologous MA in the treatment of experimental corneal ulcer did not accelerate epithelial healing but it prevented stromal edema and new vessel formation. Epithelial healing was poorer in the central region of the cornea.
dc.languagepor
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia
dc.relationArquivos Brasileiros de Oftalmologia
dc.relation1.026
dc.relation0,518
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectÚlcera corneana
dc.subjectMembrana amniótica
dc.subjectCicatrização corneana
dc.subjectCorneal ulcer
dc.subjectAmniotic membrane
dc.subjectCorneal cicatrization
dc.titleTratamento da úlcera corneana experimental com membrana amniótica
dc.typeArtigo


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