dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:32:33Z
dc.date.accessioned2022-10-05T13:38:31Z
dc.date.available2014-05-20T13:32:33Z
dc.date.available2022-10-05T13:38:31Z
dc.date.created2014-05-20T13:32:33Z
dc.date.issued2013-04-01
dc.identifierRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 40, n. 2, p. 104-109, 2013.
dc.identifier0100-6991
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/11102
dc.identifier10.1590/S0100-69912013000200004
dc.identifierS0100-69912013000200004
dc.identifierS0100-69912013000200004.pdf
dc.identifier4728690596167767
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3887144
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a evolução pós-operatória de pacientes com divertículo faringoesofagiano submetidos aos tratamentos cirúrgico e endoscópico. MÉTODOS: Foram analisados de maneira retrospectiva 36 pacientes com divertículo faringo-esofagiano atendidos no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Os pacientes foram distribuídos em dois grupos, na dependência do tratamento: grupo 1 (n=24) - diverticulectomia associada á miotomia do cricofaríngeo, através de cervicotomia esquerda; grupo 2 (n=12) - diverticulostomia endoscópica usando grampeador linear. RESULTADOS: A mortalidade operatória foi nula em ambos os grupos. Complicações precoces: grupo 1 - dois pacientes desenvolveram fistula cervical e outros dois, rouquidão; grupo 2 - sem complicações. Complicações tardias: grupo 1 - sem complicações: grupo 2: recidiva da disfagia em quatro pacientes (p=0,01). O seguimento médio foi 33 meses para o grupo 1 e 28 meses para o grupo 2. CONCLUSÃO: Os dois procedimentos foram eficazes na remissão da disfagia. O tratamento cirúrgico apresentou superioridade em relação ao endoscópico, com resolução da disfagia com um único procedimento. O tratamento endoscópico deve ser reservado para os mais idosos e portadores de comorbidades.
dc.description.abstractOBJECTIVE: To evaluate the postoperative outcome of patients with pharyngoesophageal diverticulum submitted to surgical and endoscopic treatments. METHODS: We retrospectively analyzed 36 patients with pharyngo-esophageal diverticulum treated at the Hospital of the Medical School of Botucatu - UNESP. Patients were divided into two groups, depending on the treatment: group 1 (n = 24): diverticulectomy associated myotomy through a left cervicotomy; group 2 (n = 12): endoscopic diverticulostomy with linear stapler. RESULTS: Operative mortality was zero in both groups. Early complications: group 1- two patients developed cervical fistula and two, hoarseness; group 2 - none. Late complications: group 1 - none; group 2: recurrence of dysphagia in four patients (p = .01). Mean follow-up was 33 months for group 1 and 28 months for group 2. CONCLUSION: Both procedures were effective in remission of dysphagia. Surgical treatment showed superiority to endoscopy, with resolution of dysphagia with a single procedure. Endoscopic treatment should be reserved for the elderly and those with comorbidities.
dc.languagepor
dc.publisherColégio Brasileiro de Cirurgiões
dc.relationRevista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões
dc.relation0,221
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectTranstornos de deglutição
dc.subjectDivertículo de Zenker
dc.subjectTerapêutica
dc.subjectProcedimentos cirúrgicos operatórios
dc.subjectEndoscopia
dc.subjectDisorders of swallowing
dc.subjectZenker's diverticulum
dc.subjectTherapy
dc.subjectOperative surgical procedures
dc.subjectEndoscopy
dc.titleDivertículo faringoesofagiano: avaliação dos resultados do tratamento
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución