dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:26:59Z
dc.date.accessioned2022-10-05T13:21:13Z
dc.date.available2014-05-20T13:26:59Z
dc.date.available2022-10-05T13:21:13Z
dc.date.created2014-05-20T13:26:59Z
dc.date.issued2006-03-01
dc.identifierCiência & Saúde Coletiva. ABRASCO - Associação Brasileira de Saúde Coletiva, v. 11, n. 1, p. 201-209, 2006.
dc.identifier1413-8123
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/8787
dc.identifier10.1590/S1413-81232006000100029
dc.identifierS1413-81232006000100029
dc.identifier2-s2.0-33744997661
dc.identifierS1413-81232006000100029.pdf
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3885310
dc.description.abstractA proposta deste trabalho foi verificar o conhecimento dos médicos pediatras e odontopediatras, a respeito dos compostos fluoretados. Para tanto, foram visitados 91 médicos pediatras e 72 odontopediatras dos municípios de Bauru e Marília, que ao concordarem em participar da pesquisa receberam um questionário com 22 questões. O preenchimento e a devolução foram imediatos. Os dados obtidos foram analisados por meio de estatística descritiva, utilizando freqüências absolutas e relativas, representadas através de tabelas. Mediante a análise dos questionários, verificou-se que alguns polivitamínicos que contêm flúor são usualmente prescritos pelos médicos pediatras, ao passo que os géis, vernizes e soluções para bochecho são bastante empregados pelos odontopediatras. Não foi estabelecida relação entre o conhecimento e tempo de formado, a idade do profissional, a universidade de origem, a cidade em que trabalha e a área de atuação (particular, rede pública ou em ambos) desses profissionais. Os resultados obtidos sugerem que o conhecimento dos médicos pediatras e odontopediatras, das cidades de Bauru e de Marília, a respeito da presença de flúor em várias fontes de ingestão se mostrou insuficiente e, em algumas situações, preocupante, com relação à prevenção de fluorose dentária.
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the knowledge of pediatric doctors and dentists, in respect to the use of fluoridated compounds. Ninety-one pediatric doctors and seventy-two pediatric dentists from Bauru and Marília municipalities were visited. After agreeing in participating, they received a questionnaire with 22 questions. They immediately filled and returned the questionnaires. Data obtained were analyzed by descriptive statistics, using absolute and relative frequencies, represented by tables. Some pediatric drugs containing a combination of vitamins and fluoride are usually prescribed by pediatric doctors, while fluoride gels, varnishes and rinsing solutions are often recommended by pediatric dentists. It was not established a relationship between the knowledge of pediatric doctors and dentists regarding the sources of fluoride intake and gender, time of graduation, age, place of graduation, city and area of working (public, private area or both). The results suggest that the knowledge of pediatric doctors and pediatric dentists that work in Bauru and Marília, regarding the presence of fluoride in various sources of intake is insufficient and, in some cases, concerning, with respect to the prevention of dental fluorosis.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Brasileira de Saúde Coletiva (ABRASCO)
dc.relationCiência & Saúde Coletiva
dc.relation0.757
dc.relation0,566
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectMédicos pediatras
dc.subjectOdontopediatras
dc.subjectFlúor
dc.subjectFluorose
dc.subjectPediatric doctors
dc.subjectDentists
dc.subjectFluoride
dc.subjectFluorosis
dc.titleConhecimento dos médicos pediatras e odontopediatras de Bauru e Marília a respeito de flúor
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución