dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:25:26Z
dc.date.accessioned2022-10-05T13:16:35Z
dc.date.available2014-05-20T13:25:26Z
dc.date.available2022-10-05T13:16:35Z
dc.date.created2014-05-20T13:25:26Z
dc.date.issued1988-12-01
dc.identifierRevista de Saúde Pública. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo, v. 22, n. 6, p. 494-499, 1988.
dc.identifier0034-8910
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/8051
dc.identifier10.1590/S0034-89101988000600005
dc.identifierS0034-89101988000600005
dc.identifierS0034-89101988000600005.pdf
dc.identifier4930937772243970
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3884776
dc.description.abstractCom o objetivo de avaliar as características do consumo de medicamentos na população urbana de Araraquara, SP, Brasil, foram coletados dados, por meio de entrevistas domiciliares, de uma amostra da população que consumiu pelo menos um medicamento nos quinze dias que antecederam a data da entrevista. O estudo foi realizado no período de agosto a setembro de 1985. Verificou-se que 42,1% dos medicamentos utilizados foram adquiridos sem prescrição médica. O consumo entre o sexo feminino foi maior que para o sexo masculino. Na automedicação o grupo que apresentou taxa mais elevada, segundo a faixa etária, foi o de 50 anos e mais, com 31,6%. Grande parte do consumo de medicamentos constituiu-se dos industrializados (97,6%). As prescrições médicas, feitas em consultas anteriores, e avalia das como bem sucedidas foram retomadas em situações diversas (12,0%), revelando o importante papel que o médico desempenha na formação dos critérios de escolha dos remédios utilizados nas práticas de automedicação. O farmacêutico e/ou balconista de farmácia contribui com 10,0% dos medicamentos usados que tiveram essa via de indicação. As orientações feitas por amigos, vizinhos e parentes (9,1%) revelaram intenso circuito de trocas de socializações quanto aos quadros móbidos e indicações terapêuticas.
dc.description.abstractThe objective of this study who the evaluation of the characteristics of the consumption of medicines by the urban population of Araraquara, S. Paulo, Brazil. The data were collected by means of house to house interviews during August and September, 1985. It was discovered that 42.1% of medicines used had been acquired without medical prescriptions. The consumption of medicines taken by the female population was larger than taken by the male. In terms of self-medication the highest rate of consumption was found in the age group of 50 and above (31.6%). Industrialized medicines acounted for the greater part of the consumption (97.6%). Medical prescriptions which had been received on previous visits to doctors and were taken in different situations (12.0%), which shows the importance of the doctor's role and criteria as regards medicines used for self-medication. The person of the pharmacist and/or drug store resistant contributes with 10.0% of the medicines prescribed and taken in this way. Suggestions made by friends, relations and neighbors (9.1%) reveal the intense exchange of remedies in relation to morbid states and therapeutical indications.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Saúde Pública
dc.relationRevista de Saúde Pública
dc.relation1.911
dc.relation0,807
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectUso de medicamentos
dc.subjectHábitos de consumo de medicamentos
dc.subjectPrescrição de medicamentos
dc.subjectDrug utilization
dc.subjectDrug use habits
dc.subjectPrescriptions, drug
dc.titleConsumo de medicamentos em região do Estado de São Paulo (Brasil), 1985
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución