dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributorUniversidade Federal do Pampa (UNIPAMPA)
dc.contributorUniversidade de São Paulo (USP)
dc.contributorUniversidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:20:27Z
dc.date.accessioned2022-10-05T13:00:41Z
dc.date.available2014-05-20T13:20:27Z
dc.date.available2022-10-05T13:00:41Z
dc.date.created2014-05-20T13:20:27Z
dc.date.issued2010-06-01
dc.identifierSumma Phytopathologica. Grupo Paulista de Fitopatologia, v. 36, n. 2, p. 168-172, 2010.
dc.identifier0100-5405
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/5704
dc.identifier10.1590/S0100-54052010000200012
dc.identifierS0100-54052010000200012
dc.identifierS0100-54052010000200012.pdf
dc.identifier3845989485833395
dc.identifier0000-0002-6924-835X
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3882979
dc.description.abstractVerificou-se o efeito de indutores de resistência bióticos e abióticos nas atividades de quitinase e peroxidase e na redução da severidade da ferrugem do eucalipto causada por Puccinia psidii. Para isso, mudas de dois clones de eucalipto (Eucalyptus grandis x E. urophylla) denominados VR e C0, com sessenta dias de idade, mantidas em casa de vegetação, receberam tratamentos com Bion® (Acibenzolar-S-metil-ASM), Agro-Mos®, Dipel®, Ecolife40®, Crop-set® e uma preparação obtida a partir de Saccharomyces cerevisiae, 5 dias antes da inoculação com o patógeno. Uma suspensão de uredósporos de P. psidii, coletados a partir de plantas naturalmente infectadas, foi calibrada para 5 x 10(4) uredósporos/ mL. A inoculação foi realizada na face abaxial das folhas e a avaliação se deu 15 dias após, estimando-se a severidade da doença por meio de escala de notas. Os tratamentos ASM, preparado de S. cerevisiae e Ecolife® apresentaram os melhores resultados de controle da doença e os demais tratamentos não se mostraram eficazes para o controle. O aumento de atividade das enzimas quitinase e peroxidase foi observado em ambos os clones, previamente tratados com os indutores(ASM e S. cerevisiae), 48 horas após a inoculação com o fungo.
dc.description.abstractThis study was aimed at verifying the effect of biotic and abiotic resistance inducers on the activities of chitinase and peroxidase as well as on the reduction of rust caused by Puccinia psidii in eucalyptus. Thus, seedlings of two 60-day eucalyptus clones were kept in a greenhouse and treated with Bion® (Acibenzolar-S-methyl, ASM), Agro-Mos®, Saccharomyces cerevisiae, Dipel®, Ecolife 40®, and Crop-set®, at 5 days before the pathogen inoculation. A suspension of P. psidii uredospores, collected from naturally infected plants, was adjusted to 5 x 10(4) uredospores/mL. Inoculation was carried out onto the dorsal leaf surface and 15 days later the disease severity was assessed according to a grading scale. ASM, S. cerevisiae and Ecolife treatments presented the best results for disease control, and the remaining treatments were not effective. Chitinase and peroxidase activity assay only included the two first treatments (ASM and S. cerevisiae). The increase in the activity of these enzymes was observed at 48 hours after the fungus inoculation in both clones previously treated with inducers.
dc.languagepor
dc.publisherGrupo Paulista de Fitopatologia
dc.relationSumma Phytopathologica
dc.relation0,258
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectEucalyptus
dc.subjectFerrugem das Mirtáceas
dc.subjectProteínas-RP
dc.subjectIndução de resistência
dc.subjectresistance induced
dc.subjectdiseases
dc.subjectMyrtaceous rust
dc.subjectPR Proteins
dc.titleEfeito de indutores bióticos e abióticos na atividade de quitinase e peroxidase e no controle da ferrugem causada por Puccinia psidii em eucalipto
dc.typeArtigo


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