dc.contributorUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:15:58Z
dc.date.accessioned2022-10-05T12:41:16Z
dc.date.available2014-05-20T13:15:58Z
dc.date.available2022-10-05T12:41:16Z
dc.date.created2014-05-20T13:15:58Z
dc.date.issued2009-04-01
dc.identifierArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia. Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária, v. 61, n. 2, p. 331-336, 2009.
dc.identifier0102-0935
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/11449/2961
dc.identifier10.1590/S0102-09352009000200008
dc.identifierS0102-09352009000200008
dc.identifierWOS:000267900100008
dc.identifierS0102-09352009000200008.pdf
dc.identifier7255270378750464
dc.identifier9203413733944127
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3881002
dc.description.abstractAvaliou-se o emprego da microscopia eletrônica de varredura no estudo da reação respiratória pós-vacinal em epitélio traqueal de patos (Anas platyrhynchos) imunizados contra a doença de Newcastle. Foram utilizadas 48 aves, distribuídas em quatro grupos: T1 - grupo de aves-controle (não vacinadas), T2 - grupo de aves vacinadas com a estirpe Ulster 2C, T3 - grupo de aves vacinadas com a estirpe B1 e T4 - grupo de aves vacinadas com a estirpe LaSota. Independente do grupo experimental, as aves não apresentaram sinais clínicos detectáveis de reação respiratória pós-vacinal. Ao microscópio eletrônico de varredura, observou-se que os animais vacinados com as estirpes B1 e LaSota desenvolveram descamação epitelial da traqueia, enquanto os vacinados com a estirpe Ulster 2C não, mostrando um epitélio traqueal íntegro, semelhante ao do grupo-controle. Os patos vacinados com a estirpe B1 mostraram evidências de regeneração epitelial da traqueia decorridos 21 dias pós-vacinação, o que não ocorreu com os vacinados com a amostra LaSota.
dc.description.abstractScanning electron microscopy was used in the study of the post-vaccinal respiratory reaction of the tracheal epithelium of ducks (Anas platyrhynchos) immunized against Newcastle disease. Forty-eight ducks were distributed into four groups: T1 - control birds (non-vaccinated); T2 - birds vaccinated with Ulster 2C strain; t3 - birds vaccinated with B1 strain; and t4 - birds vaccinated with LaSota strain. Regardless the experimental group, birds did not show detectable clinical signs of post-vaccinal respiratory reaction. Scanning electron microscopy showed that birds vaccinated with B1 and LaSota strains developed epithelial sloughing of the trachea, whereas those vaccinated with Ulster 2C strain did not develop this change, showing intact tracheal epithelium, similar to the control group. However, the birds vaccinated with B1 strain showed evidences of regeneration of tracheal epithelium 21 days post-vaccination, which did not happen with the ducks vaccinated with LaSota strain.
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Escola de Veterinária
dc.relationArquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
dc.relation0.286
dc.relation0,248
dc.rightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectDuck
dc.subjectScanning electron microscopy
dc.subjecttrachea epithelium
dc.subjectrespiratory pos-vaccinal reaction
dc.subjectNewcastle disease virus
dc.subjectpato
dc.subjectMicroscopia eletrônica
dc.subjectepitélio traqueal
dc.subjectReação respiratória pós-vacinal
dc.subjectVírus da doença de Newcastle
dc.titleEmprego da microscopia eletrônica na avaliação pós-vacinal de epitélio traqueal de patos (Anas platyrhynchos) imunizados contra a doença de Newcastle
dc.typeArtigo


Este ítem pertenece a la siguiente institución