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Formación colaborativa: una posibilidad de habitar el Museo de Arte con la Pequeña Infancia
Formação colaborativa: uma possibilidade de habitar o Museu de Arte com a Pequena Infância
Autor
Gabre, Solange
Resumen
Este texto se refiere a la práctica de la formación continuada teniendo el trabajo colaborativo como una posibilidad para que los niños pequeños, aquellos entre cuatro y cinco años insertados en el contexto de la educación infantil, tengan su derecho de acceso al arte y la cultura efectiva en la práctica. Las reflexiones parten de un recorte de la investigación "Para Habitar el Museo con el Público Infantil: una propuesta de formación colaborativa entre profesoras de la infancia y profesionales del Museo Municipal de Arte de Curitiba". Los presupuestos teóricos adoptados involucraron los estudios sobre educación museal (Mörsch, Huerta); de la educación infantil y la educación infantil en el museo, los trabajos (Leite); formación continua, formación cultural y trabajo colaborativo (Nóvoa, Kramer, Leite y Ostetto Arslan e Iavelberg, Nogueira, Carvalho, Martins, Day, Imbernón, Rodrigo, Eça, Arriaga y Coca). Las conclusiones indican que la formación cultural insertada en el proceso de formación continuada, como formación colaborativa, es una posibilidad de contribuir en el desarrollo profesional de profesores de la niñez y de profesionales del museo, necesario para que los niños pequeños puedan habitar el museo de arte. Este texto aborda a prática da formação continuada tendo o trabalho colaborativo como uma possibilidade para que crianças pequenas, aquelas entre quatro e cinco anos de idade inseridas no contexto da educação infantil, tenham seu direito de acesso a arte e cultura efetivado na prática. As reflexões partem de um recorte da investigação “Para Habitar o Museu com o Público Infantil: uma proposta de formação colaborativa entre professoras da infância e profissionais do Museu Municipal de Arte de Curitiba”[1]. Os pressupostos teóricos envolveram estudos sobre educação museal (Mörsch, Huerta); educação Infantil e educação infantil no museu os trabalhos (Leite); formação continuada, formação cultural e trabalho colaborativo (Nóvoa, Kramer, Leite e Ostetto, Arslan e Iavelberg, Nogueira, Carvalho, Martins, Day, Imbernón, Rodrigo, Eça, Arriaga e Coca). As conclusões indicam que a formação cultural inserida no processo de formação continuada, como formação colaborativa, é uma possibilidade de contribuir no desenvolvimento profissional de professores da infância e de profissionais do museu, necessário para que as crianças pequenas possam habitar o museu de arte.[1] Defendida no ano de 2016 na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob a orientação da profa. Dra. Analice Dutra Pillar, a referida pesquisa contou com o apoio do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior (PDSE), oferecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). O estágio se deu na Universidade Complutense de Madrid sob a co-orientação da Prof.ª. Dra. Maria Acaso Lopez Bosch. Processo n.º 99999.005195/2014-04.