dc.creatorOliveira, Lívio Silva de
dc.date2016-06-27
dc.date.accessioned2022-10-05T00:08:44Z
dc.date.available2022-10-05T00:08:44Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/contraponto/article/view/65729
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3877816
dc.descriptionO presente artigo tem como objetivos principais analisar e compreender a construção social do jovem como sujeito de direito nas políticas de segurança pública, a partir da problematização da aplicação de projetos, programas e leis que têm a juventude como público-alvo e seus pressupostos. A unidade de análise neste texto será o modelo de Unidade de Polícia Pacificadora (UPP), implantadas no Rio de Janeiro (RJ) como política de segurança pública de enfrentamento ao narcotráfico naquela cidade, que também tem como públicoalvo os jovens das favelas que receberam as UPPs. Os referenciais teóricometodológicos para esta análise são o interacionismo simbólico, através da teoria de Erving Goffmam sobre o Estigma, a Criminologia crítica e a Sociologia urbana, além de referenciais contextuais baseados em informações e dados oficiais de ocorrências criminais, letais e prisionais; para construir a segurança pública e o acesso aos direitos de cidadania e sua relação com as juventudes como objeto de análise sociológica.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/contraponto/article/view/65729/37767
dc.rightsCopyright (c) 2016 Revista Contrapontopt-BR
dc.sourceRevista Contraponto; v. 3 n. 1 (2016): Tema Livrept-BR
dc.source2358-3541
dc.titleAlvo público e público-alvo: reflexões sobre juventudes e políticas de segurança públicapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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