dc.creatorda Silva, Luciana Morais
dc.date2015-05-07
dc.date.accessioned2022-10-05T00:05:39Z
dc.date.available2022-10-05T00:05:39Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/conexaoletras/article/view/55408
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3877489
dc.descriptionO escritor Mia Couto convida a visitar um espaço de elementos míticos e mágicos, em que ele conta sobre um asilo que era uma fortaleza no período de luta pela independência. Nesse lugar, as personagens se constroem como uma peça da terra, adicionando uma variedade de mecanismos para fazer um novo mundo para viverem. Entretanto, seus dias trazem problemas e sofrimento que vão sendo superados, gradativamente, com a ajuda do insólito. A vida das pessoas idosas que vivem no asilo é cercada por dificuldades, mas eles não desistem; ao contrário, eles enfrentam cada momento infeliz e lutam com a ajuda dos recursos sobrenaturais de seu universo. O fantasma tem uma nova vida em outro mundo, descobrindo os traços de outro tempo. Assim, as personagens estão envolvidas em um espaço narrado por um homem, aparentemente morto, vivendo entre as pessoas com vida. A narrativa A Varanda do Frangipani constrói novos horizontes, (re) significando marcas a partir da irrupção do incomum na vida cotidiana.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/conexaoletras/article/view/55408/33685
dc.sourceRevista Conexão Letras; v. 8 n. 9 (2013): Quando foi o pós-colonial? Diálogos, perspectivas e limiares nas literaturas luso-africanaspt-BR
dc.source2594-8962
dc.source1980-332X
dc.titleMemória, história e sociedade: a incomum 'Varanda do Frangipani'pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos parespt-BR


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