info:eu-repo/semantics/article
SECURITY STUDIES IN INTERNATIONAL RELATIONS: EVOLUTION, APPROACHES AND CONTEMPORARY CHALLENGES
ESTUDOS DE SEGURANÇA INTERNACIONAL: ORIGENS, DESENVOLVIMENTO E ABORDAGENS DIVERGENTES
Autor
Muhammad, Ali
Riyanto, Sugeng
Resumen
This article examines the growth and evolution of security studies since its emergence to the end the Cold War. Security studies as a subfield in international relations was dominated by realist approach during the Cold War. However, by the of the cold war, the concept of security was debated between the widener–deepener. Not only about the concept, but variety of theoretical approaches also emerged to challenge the traditional realist/liberal approach, such as, constructivism, critical theory, feminism, human security and postcolonialism. There were crucial differences in how these competing approaches constituted referent objects, the sectors to which security is applicable, and epistemological position as well. O objetivo deste artigo é examinar a história e o desenvolvimento dos estudos de Segurança, desde o início até o fim da Guerra Fria. Estudos de segurança desenvolveram-se a partir de argumentos pós-1945 sobre como proteger o Estado de ameaças externas e internas. Durante a Guerra Fria, os Estudos de Segurança como um subcampo dos assuntos internacionais foram dominados por uma perspectiva realista. No final da Guerra Fria, o conceito fundamental de “segurança” tornou-se um ponto de desacordo entre os tradicionalistas e os “ampliadores” e “aprofundadores”. Não apenas o conceito central de “segurança” foi contestado, mas uma série de outras perspectivas, incluindo construtivismo, teoria crítica, feminismo, segurança humana e pós-colonialismo, desenvolveram-se para desafiar criticamente o paradigma (realista / liberal). Havia grandes distinções em como as perspectivas contestatórias definiam os objetos de referência, os setores aos quais a segurança pode ser aplicada e os fundamentos epistemológicos de suas respectivas perspectivas. A ideia base deste artigo é derivada principalmente de Buzan e Hansen (2009) em “The Evolution of International Security Studies”.