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AFRICAN UNION, STATE-BUILDING AND THE CHALLENGES OF STATE FRAGILITY IN AFRICA
UNIÃO AFRICANA, CONSTRUÇÃO DO ESTADO E OS DESAFIOS DA FRAGILIDADE ESTATAL NA ÁFRICA
Autor
Nwozor, Agaptus
Resumen
This article evaluates the transformational role of the African Union (AU) in enhancing state-building and reversing the fragility of African states. Essentially, the AU was repackaged in July 2001 as a strategic platform to meet new aspirations for African unity and development. This article notes that after over half a century of collective African attempt at strengthening its state system, the picture is still one of fragile statehood, thus emphasizing the imperative of evolving new strategies to reverse the forces of state fragility in the continent. The article contends that in the face of concerns for African development within the context of sustainable development goals (SDGs), a healthy and functional state system is an irreducible minimum requirement. In order to repair the seemingly battered image of statehood in Africa, the AU must contend with, and overcome, the interplay of internal and external forces that conduce to and trigger fragility. Este artigo avalia o papel transformador da União Africana (UA) em aprimorar a construção do Estado e na reversão da fragilidade dos estados Africanos. Essencialmente, a UA foi recondicionada em Julho de 2001 como uma plataforma estratégica para atender às novas aspirações de unidade e desenvolvimento Africanos. Este artigo observa que, após mais de meio século de tentativa coletiva africana de fortalecer seu sistema estatal, o quadro ainda é de Estados frágeis, enfatizando, assim, o imperativo de desenvolver novas estratégias para reverter as forças de fragilidade estatal no continente. O artigo sustenta que, em face das preocupações com o desenvolvimento africano no contexto dos objetivos de desenvolvimento sustentável (ODS), um sistema estatal saudável e funcional é um requisito mínimo irredutível. A fim de reparar a imagem aparentemente desgastada do estado na África, a UA deve enfrentar e superar a interação de forças internas e externas que conduzem e desencadeiam a fragilidade.