BRAZILIAN PERSPECTIVES ON THE CONVERGENCE OF SISBIN AND ZOPACAS

PERSPECTIVAS BRASILEIRAS NA CONVERGÊNCIA ENTRE O SISBIN E A ZOPACAS

dc.creatorde Amorim, Sérgio Gonçalves
dc.date2013-09-11
dc.date.accessioned2022-10-05T00:02:52Z
dc.date.available2022-10-05T00:02:52Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/austral/article/view/41295
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3877210
dc.descriptionBrazil successfully proposed the creation of the South Atlantic Peace and Cooperation Zone in 1986, gathering countries of South America and Africa aind aiming to stop the spreading of nuclear weapons within the region, and its consequent militarization. In 1999, the Brazilian Intelligence System (SISBIN) was created as part of a process of democratization of Brazilian society. However, considerering the respective historical and institutional contexts of these two initiatives, there is no effective convergence between them yet. On one side, there is a diversity of sometimes conflicting interests between countries part of ZOPACAS, with their societies' internal and external demands; on the other, the Brazilian perspective, SISBIN still does not reflect an integrated action of Brazil in the field of strategic intelligence outside the country's limits, especially in the South Atlantic.en-US
dc.descriptionO Brasil propôs com êxito, em 1986, a criação da Zona de Paz e Cooperação do Atlântico Sul (ZOPACAS), reunindo Países da América do Sul e África, visando evitar a propagação de armamento nuclear e de destruição em massa na região e sua consequente militarização. Em 1999, foi criado o Sistema Brasileiro de Inteligência (SISBIN) como parte de um processo de democratização da sociedade brasileira. Porém, considerando os respectivos contextos históricos e institucionais dessas duas iniciativas, não há, ainda, uma efetiva convergência entre ambas. De um lado, há uma diversidade de interesses por vezes conflitantes entre os Países que compõem a Zona de Paz, em suas demandas internas e externas de cada uma dessas sociedades; e de outro, da perspectiva brasileira, o SISBIN ainda não reflete uma ação integrada do Brasil na área da Inteligência Estratégica na área externa ao País, em particular no Atlântico Sul.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.languageeng
dc.publisherNERINT/UFRGSen-US
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/austral/article/view/41295/26963
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/austral/article/view/41295/26964
dc.sourceAUSTRAL: Brazilian Journal of Strategy & International Relations; Vol. 2 No. 4 (2013)en-US
dc.sourceAUSTRAL: Revista Brasileira de Estratégia e Relações Internacionais; v. 2 n. 4 (2013)pt-BR
dc.source2238-6912
dc.source2238-6262
dc.subjectSISBINen-US
dc.subjectZOPACASen-US
dc.subjectIntelligenceen-US
dc.subjectSouth Atlanticen-US
dc.subjectInternational Securityen-US
dc.subjectSISBINpt-BR
dc.subjectZOPACASpt-BR
dc.subjectInteligênciapt-BR
dc.subjectAtlântico Sulpt-BR
dc.subjectSegurança Internacionalpt-BR
dc.titleBRAZILIAN PERSPECTIVES ON THE CONVERGENCE OF SISBIN AND ZOPACASen-US
dc.titlePERSPECTIVAS BRASILEIRAS NA CONVERGÊNCIA ENTRE O SISBIN E A ZOPACASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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