dc.creator | Silva, Carolina de Oliveira | |
dc.creator | Schunck, Aline | |
dc.creator | da Rocha, José Márcio Ferreira | |
dc.date | 2020-12-17 | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T23:39:12Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T23:39:12Z | |
dc.identifier | https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaValise/article/view/86325 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3874786 | |
dc.description | Este artigo pretende discutir as intervenções urbanas contemporâneas e suas possíveis relações com a impermanência da arte. Para tal, utiliza-se como exemplo dois trabalhos do artista paulista Alexandre Orion: Ossário (2006) e Polugrafia (2009), que reverberam os novos significados que a memória tem gerado, como desdobramentos de uma nova sensibilidade em relação ao tempo. Apoiados em autores como Zygmunt Bauman (1998) e Olivier Mongin (2009), este estudo analisará as obras do artista em meio a um levantamento histórico da pós-modernidade e das novas problemáticas sugeridas pelo espaço e a cidade na arte contemporânea. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais - PPGAV-UFRGS | pt-BR |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaValise/article/view/86325/59685 | |
dc.rights | Copyright (c) 2020 Revista-Valise | pt-BR |
dc.source | Revista-Valise; v. 9 n. 16 (2020); 184-196 | pt-BR |
dc.source | 2236-1375 | |
dc.title | Entre a rua e o museu: a impermanência da arte no espaço urbano em duas poéticas de Alexandre Orion | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Artigo avaliado pelos Pares | pt-BR |