dc.creatorSoares Cordeiro Lopes, Joana
dc.creatorSilva de Souza, Greice Caroline
dc.creatorDeves Dullius, Júlia
dc.date2018-09-25
dc.date.accessioned2022-10-04T23:35:32Z
dc.date.available2022-10-04T23:35:32Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaPerspectiva/article/view/80981
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3874405
dc.descriptionO presente artigo busca analisar a posição brasileira frente ao conflito árabe- israelense durante a Guerra Fria. Ao examinar três eventos-chave do conflito – a elaboração do Plano de Partilha (1947), a Guerra dos Seis Dias (1967) e do Yom Kipur (1973) –, almeja-se identificar as razões para a maior ou menor aproximação de árabes ou israelenses por parte do Brasil, buscando identificar um padrão e as diretrizes gerais para a determinação do posicionamento brasileiro acerca do tema. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora da UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaPerspectiva/article/view/80981/49882
dc.rightsCopyright (c) 2018 Revista Perspectiva: reflexões sobre a temática internacionalpt-BR
dc.sourceRevista Perspectiva: reflexões sobre a temática internacional; v. 11 n. 20 (2018)pt-BR
dc.source2525-5258
dc.source1983-9707
dc.titleO PRAGMATISMO BRASILEIRO PERANTE O CONFLITO ÁRABE-ISRAELENSEpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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