dc.creatorLock Farina, Diego
dc.date2021-12-17
dc.date.accessioned2022-10-04T23:04:09Z
dc.date.available2022-10-04T23:04:09Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/117435
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3871884
dc.descriptionO presente artigo analisa os agenciamentos entre a obra de Artaud e o desdobramento de alguns de seus conceitos operado por Deleuze no campo do pensamento imanente. Partindo de Pour en finir avec le jugement de dieu e da poética da crueldade, Artaud erige o “Corpo sem órgãos”, que declara combate ao organismo antropocêntrico, em nome da liberdade pré-individual, do fim do juízo, e pela demanda de uma história do impossível na linguagem. Fora e devir, gagueira e esquizofrenia enquanto estilo, encontram em Deleuze singulares problematizações ético-políticas através da literatura como empreendimento de saúde. Nesse intuito, tensionamos sobretudo as leituras de Grossman e Blanchot acerca do silêncio e do sofrimento artauniano com o pensamento sem imagem deleuziano, no sentido de explorarmos as reais metamorfoses que acontecem em meio a esse processo artístico antimimético, não-teleológico, não-identitário e que, enfim, provoca os limites do ontológico, promovendo a multiplicidade no plano da criação. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/organon/article/view/117435/65421
dc.rightsCopyright (c) 2021 Organonpt-BR
dc.sourceOrganon; v. 36 n. 72 (2021): Os múltiplos agenciamentos da experiência literária; 117-139pt-BR
dc.source2238-8915
dc.source0102-6267
dc.titleARTAUD E O MEIO PARA OS DEVIRES-LOUCOpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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