dc.creatorRosa, Marilane Mendes Cascaes
dc.date2020-09-23
dc.date.accessioned2022-10-04T22:57:13Z
dc.date.available2022-10-04T22:57:13Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/103005
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3871699
dc.descriptionEste trabalho, à luz da Análise do Discurso, mobiliza as noções teóricas memória, metáfora e metonímia. Como objeto de análise, trazemos a música Aquarela, de Toquinho. Por meio dessa materialidade discursiva, notamos o ecoar da memória, num espaço complexo de repetição e regularização, mas também de deslocamentos e conflitos. É um local movente e amplamente propício para outros dizeres. Outrossim, visualizamos a perturbação da metáfora, o (des)colorir dos sentidos para que outros possam ser pintados, numa nova trajetória onde os sentidos estilhaçam-se, num ritual que sempre pode falhar. Por outro lado, notamos a tentativa da metonímia de estabilização, de reconstrução dos sentidos, de tentar tratar da perturbação.  Observamos que memória, metáfora e metonímia se constituem, imbricam-se no jogo da língua.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)pt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/103005/58472
dc.rightsCopyright (c) 2020 Marilane Mendes Cascaes Rosapt-BR
dc.sourceCadernos do IL; n. 61 (2020); 298-321pt-BR
dc.source2236-6385
dc.subjectmemóriapt-BR
dc.subjectmetáforapt-BR
dc.subjectmetonímia.pt-BR
dc.titleNa aquarela do discurso: memória, metáfora e metonímiapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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