dc.creatorSavoldi Curioletti, Daiane Sandra
dc.creatorMeurer Sandri, Marcia
dc.date2019-10-29
dc.date.accessioned2022-10-04T22:56:55Z
dc.date.available2022-10-04T22:56:55Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/92720
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3871663
dc.descriptionNeste estudo, o status fonológico da vibrante é discutido com base nas teorias estruturalista, gerativista e sociolinguística. A maioria dos estruturalistas confirma a existência de dois fonemas, a vibrante forte e a fraca; já os gerativistas defendem a existência de um só fonema vibrante. Para Câmara Jr. (1953) e Abaurre e Sandalo (2003) é a vibrante forte, para Lopez (1979) e Monaretto (1997) é a vibrante fraca. Muitos ítalo-brasileiros interpretam o tepe [ɾ] e a múltipla [ř] como sendo parte da mesma unidade fonológica (MONARETTO, 1997). Pressupõem-se a existência da vibrante múltipla [ř] na estrutura subjacente do português brasileiro, pois permite derivar todas as formas variantes de maneira simples, natural e com poder de previsão (ABAURRE; SANDALO, 2003). pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)pt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/92720/54502
dc.rightsCopyright (c) 2019 Daiane Sandra Savoldi Curioletti; Marcia Meurer Sandript-BR
dc.sourceCadernos do IL; n. 59 (2019); 149-168pt-BR
dc.source2236-6385
dc.subjectstatus fonológico da vibrantept-BR
dc.subjectestruturalismopt-BR
dc.subjectgerativismopt-BR
dc.subjectsociolinguística.pt-BR
dc.titleA REPRESENTAÇÃO FONOLÓGICA DA VIBRANTE NO PORTUGUÊS BRASILEIROpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución