dc.creatorOliven, Rafael Campos
dc.creatorMaggio, Sandra Sirangelo
dc.date2019-10-15
dc.date.accessioned2022-10-04T22:56:50Z
dc.date.available2022-10-04T22:56:50Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/91927
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3871650
dc.descriptionEste artigo analisa o mal enquanto uma presença constante expressa através de certos personagens na dramaturgia Shakespeariana. Baseando esta pesquisa em autores como Freud, Maus e Charney, procuramos verificar por que leitores e espectadores contemporâneos se identificam e até mesmo simpatizam com vilões como Iago, Ricardo III e Lady Macbeth. Oscilando entre filosofia, linguística e teoria psicanalítica, buscamos compreender o fenômeno do mal na época de Shakespeare e atualmente, e como ele se relaciona com os meandros mais íntimos de nossas mentes e com a maneira como vemos e compreendemos o mundo. en-US
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherUFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)pt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/91927/54371
dc.rightsCopyright (c) 2019 Cadernos do ILpt-BR
dc.sourceCadernos do IL; n. 58 (2019); 191-206pt-BR
dc.source2236-6385
dc.subjectShakespeareen-US
dc.subjectTragédiasen-US
dc.subjectVilõesen-US
dc.subjectMal.en-US
dc.titleTHE PHILOSOPHY OF EVIL: CONSIDERATIONS ON WHY WE LOVE SHAKESPEAREAN VILLAINSen-US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución