dc.creatorCyrino, Lucas
dc.date2018-11-22
dc.date.accessioned2022-10-04T22:56:17Z
dc.date.available2022-10-04T22:56:17Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/83137
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3871604
dc.descriptionEste artigo observa, na literatura, as implicações da metamorfose. Partindo do pressuposto que o estágio anterior à transmutação é o humano, buscamos em Benjamin (1992) e Benveniste (1991) uma concepção de linguagem que reconhece a posição superior do humano em relação aos demais seres e coisas da natureza, animada ou inanimada. A metamorfose, na medida em que faz com que o homem passe à condição física daqueles que antes eram a ele subordinados, termina por desumanizá-lo. Para tanto, observamos, inicialmente, como a metamorfose opera na literatura a partir do exemplo de dois mitos oriundos d’As metamorfoses, de Ovídio. Finalmente, debruçamo-nos a verificar de que maneira as condições da metamorfose estabelecidas em Ovídio são modificadas n’A metamorfose, de Franz Kafka.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul)pt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/cadernosdoil/article/view/83137/50812
dc.rightsCopyright (c) 2018 Cadernos do ILpt-BR
dc.sourceCadernos do IL; n. 57 (2018); 101-111pt-BR
dc.source2236-6385
dc.subjectLinguagempt-BR
dc.subjectDesumanizaçãopt-BR
dc.subjectMetamorfosept-BR
dc.subjectFranz Kafka.pt-BR
dc.titleA METAMORFOSE E A DESUMANIZAÇÃO DE GREGOR SAMSApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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