dc.creatorPereira, Allan Kardec Silva
dc.date2020-08-13
dc.date.accessioned2022-10-04T22:32:01Z
dc.date.available2022-10-04T22:32:01Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/92988
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3870534
dc.descriptionInicialmente, discutiremos como movimentos co-liderados em sua maioria por jovens mulheres queers como o Black Lives Matter e o #SAYHERNAME enfocam a questão da “violência do estado”, pautando suas demandas para além dos discursos do direito, questionando a narrativa homonacionalista e colorblindness. Em seguida, a partir de uma leitura afropessimista, enfocaremos casos de brutalidade policial envolvendo mulheres trans negras. Dessa forma, por fim, estabeleceremos uma interpretação em que tais cenas de sujeição e terror racial são intensidades temporais que estruturam a subjetividade e as chances de vida que tem “marcado” os negros – ainda mais os queers negros – desde a escravidão.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRevista Aedospt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/aedos/article/view/92988/58003
dc.rightsCopyright (c) 2020 AEDOSpt-BR
dc.sourceRevista Aedos; v. 12 n. 26 (2020): Digital Humanities e o fazer histórico na contemporaneidade; 345-366pt-BR
dc.source1984-5634
dc.subjectnegritudept-BR
dc.subjectviolênciapt-BR
dc.subjecttemporalidadept-BR
dc.titleProtração do passado no presente: vidas negras queers também importampt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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