Brincar de Escolinha: relatos de brincadeiras infantis de professoras dos anos iniciais do ensino fundamental e os amanhãs pós-feministas

dc.creatorCampbell Galman, Sally
dc.creatorMallozzi, Christine
dc.date2020-07-02
dc.date.accessioned2022-10-04T22:25:24Z
dc.date.available2022-10-04T22:25:24Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/99892
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3870262
dc.descriptionNot only do many little girls in the United States and elsewhere play school, but when they grow up, they sometimes become teachers, at which point the story of playing school takes on a new narrative and discursive function. Using narrative and performance theories, and discourse analysis, we analyze stories about playing school told as part of a multi-site qualitative study of new and pre-service American elementary teachers’ life histories. We examined these narratives with one eye on pop culture and mid to late 1990s girlhood, and the other on the use to which the game of playing school is put both discursively and in practice. Implications for teacher preparation and professional identity, as well as the gendered face of teachers’ work, conclude the paper.en-US
dc.descriptionNão apenas muitas garotinhas nos Estados Unidos e em outros lugares brincam de escolinha, mas, por vezes, ao crescerem, se tornam professoras, um ponto em que o relato de brincadeiras se escolinha assume uma nova função narrativa e discursiva. Por meio de teorias da narrativa e da performance e da análise de discurso, examinamos relatos de brincadeiras de escolinha contados como parte de um estudo qualitativo multilocal de histórias de vida de professoras norte-americanas dos anos iniciais do ensino fundamental graduadas recentemente e em formação. Analisamos estas narrativas com um olhar sobre a cultura pop e os tempos de menina a partir de meados da década de 1990 até seu final e outro sobre como o brincar de escolinha é colocado tanto em prática quanto discursivamente. Implicações para a preparação e a identidade profissional de professores, além da face sexista do trabalho docente, concluem o artigo.pt-BR
dc.languagepor
dc.languageeng
dc.publisherFACED - UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/99892/57476
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/educacaoerealidade/article/view/99892/57477
dc.rightsCopyright (c) 2020 Educação & Realidadept-BR
dc.sourceEducação & Realidade [Education & Reality]; Vol. 45 No. 2 (2020)en-US
dc.sourceEducação & Realidade; v. 45 n. 2 (2020)pt-BR
dc.source2175-6236
dc.source0100-3143
dc.subjectGenderen-US
dc.subjectPreservice Teachersen-US
dc.subjectPlayen-US
dc.subjectLife Historiesen-US
dc.subjectElementary School.en-US
dc.subjectGêneropt-BR
dc.subjectProfessores em formaçãopt-BR
dc.subjectBrincadeirapt-BR
dc.subjectHistórias de Vidapt-BR
dc.subjectEnsino de anos iniciais do ensino fundamental.pt-BR
dc.titlePlaying School: female elementary school teachers’ stories of childhood games and post-feminist tomorrowsen-US
dc.titleBrincar de Escolinha: relatos de brincadeiras infantis de professoras dos anos iniciais do ensino fundamental e os amanhãs pós-feministaspt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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