dc.creatorChristo, Maraliz de Castro Vieira
dc.date2019-11-25
dc.date.accessioned2022-10-04T22:21:03Z
dc.date.available2022-10-04T22:21:03Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/98275
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3869979
dc.descriptionO Museu Mariano Procópio originou-se de uma coleção particular, formada entre os séculos XIX e XX, por Alfredo Ferreira Lage, e doada por este ao município de Juiz de Fora. Ao identificarmos representações de afrodescendentes no acervo, nos interrogamos sobre sua procedência. Pode-se agrupá-las em três categorias: as adquiridas pela instituição, reforçando um discurso conservador; aquelas doadas pelos  próprios artistas difundindo seus trabalhos; e, a maioria, as que receberam o prêmio aquisitivo da prefeitura, quando expostas no Salão da Sociedade de Belas Artes Antônio Parreiras, entre os anos de 1950 a 1980, e foram alocadas no museu, rompendo antigos cânones.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherPPGAV-UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/PortoArte/article/view/98275/54854
dc.rightsCopyright (c) 2019 Maraliz de Castro Vieira Christopt-BR
dc.sourcePORTO ARTE: Revista de Artes Visuais; v. 24 n. 42 (2019): DOSSIÊ: Apagamentos da memória na artept-BR
dc.source2179-8001
dc.source0103-7269
dc.subjectMemória afrodescendente. Museu Mariano Procópio.pt-BR
dc.subjectArtept-BR
dc.titleA memória afrodescendente nos museus brasileiros: o caso do Museu Mariano Procópiopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución