dc.creatorSilvestro, Laura
dc.creatorRomano, Fátima Sequeira
dc.creatorDal Molin, Denise Carpena Coitinho
dc.date2020-12-14
dc.date.accessioned2022-10-04T22:07:51Z
dc.date.available2022-10-04T22:07:51Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/98363
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3869246
dc.descriptionA corrosão de armaduras é a manifestação patológica mais recorrente em estruturas de concreto armado, despertando maior preocupação em regiões litorâneas devido à presença de íons cloreto. Isso posto, destaca-se a carência de dados da concentração de cloretos de concretos em condição natural de exposição, principalmente na zona de atmosfera marinha. Dessa forma, este trabalho teve como objetivo avaliar os perfis de cloretos de blocos de concreto moldados com teores de substituição de sílica ativa de 5% (CP V_5SA) e 10% (CP V_10SA) quanto à massa de cimento e a relações a/agl de 0,45, 0,55 e 0,65. Os concretos permaneceram expostos em zona de atmosfera marinha por um período de 9 anos na cidade de Tramandaí, Rio Grande do Sul. Inicialmente, foram retiradas amostras pulverulentas dos blocos de concreto para posterior determinação da concentração de cloretos solúveis em água. No tocante à corrosão de armaduras, a utilização de teores de sílica ativa em percentuais de 5% e 10% é eficiente na redução do ingresso de cloretos; baixas relações a/agl apresentaram concentrações superficiais mais elevadas, em contrapartida, à medida que a profundidade em relação à superfície do concreto aumenta, há uma redução nesses teores. Além disso, o trabalho evidenciou que a redução da relação a/agl e a incorporação de sílica ativa se mostraram medidas eficazes na redução da concentração de cloretos ao longo do tempo.pt-BR
dc.languagepor
dc.publisherANTAC - Associação Nacional de Tecnologia do Ambiente Construídopt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/ambienteconstruido/article/view/98363/59551
dc.rightsCopyright (c) 2020 Ambiente Construídopt-BR
dc.sourceAmbiente Construído; Vol. 21 No. 1 (2021); 101-118en-US
dc.sourceAmbiente Construído; Vol. 21 Núm. 1 (2021); 101-118es-ES
dc.sourceAmbiente Construído; v. 21 n. 1 (2021); 101-118pt-BR
dc.source1678-8621
dc.source1415-8876
dc.subjectCorrosão de armaduraspt-BR
dc.subjectcloretospt-BR
dc.subjectzona de atmosfera marinhapt-BR
dc.subjectconcretopt-BR
dc.titlePenetração de cloretos em concretos expostos em zona de atmosfera marinha por um período de 9 anospt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución