dc.creatorRabelo, Miriam
dc.creatorFlaksman, Clara
dc.date2020-12-29
dc.date.accessioned2022-10-04T21:49:34Z
dc.date.available2022-10-04T21:49:34Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/debatesdoner/article/view/106250
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3868053
dc.descriptionPresentes em muitas religiões de matriz afroindígena, caboclos são entidades plásticas, que escapam a definições precisas e se destacam pelo seu movimento. Levando a sério essa propensão dos caboclos ao movimento, este texto evita perguntas relativas à origem ou natureza dessas entidades em favor de uma abordagem que acompanha seus trajetos, buscando identificar os efeitos de suas passagens pelas vidas das pessoas e terreiros baianos onde atuam. Conforme mostra, nas casas em que têm papel de destaque, os caboclos performam uma topologia móvel que aproxima e junta de maneiras variáveis tempos, paisagens e práticas diversas. No seu movimento, os caboclos ajudam a compor o terreiro como espaço em que novas conexões podem se produzir. Se o resultado dessa composição pode ser chamado de mistura, é importante ressaltar que o sentido de mistura aqui é social: remete à possibilidade de convivência entre seres diferentes.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/debatesdoner/article/view/106250/60097
dc.rightsCopyright (c) 2020 Miriam Rabelo, Clara Flakspt-BR
dc.sourceDebates do NER; Ano 20, n. 38 (2020): CONGRESSOS E CABOCLOS: ENTRE CANTOS E DANÇAS; 145 - 180pt-BR
dc.source1982-8136
dc.source1519-843X
dc.subjectCaboclospt-BR
dc.subjectReligiões Afroindígenaspt-BR
dc.subjectMovimentopt-BR
dc.subjectTrajetórias.pt-BR
dc.titleNA ROTA DOS CABOCLOSpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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