Avaliação de meios para armazenagem de resíduos de amálgama de prata

dc.creatorFortes, Carmen Beatriz Borges
dc.creatorSamuel, Susana Maria Werner
dc.date2021-10-28
dc.date.accessioned2022-10-04T21:39:32Z
dc.date.available2022-10-04T21:39:32Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/110989
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3867439
dc.descriptionThe purpose of this study was to evaluate the shown efectiveness by different ways of storage of amalgam residues, to reduce the liberation of mercury from such residues to the air ambience and to compare with lhe highest value established by the NR-15 (regulation norm number 15) from the decroe number 3214, of the brazilian labor ministry, dated from june, 8 h of 1978. As mercury source, amalgam in capsules of the brand Dispersalloy (Dentsplay) was used after grinding, in the mechanic amalgamizer varimix II (caulk), the quantity of amalgam in cach capsule was collected from a sieve that had a mesh with mm of width to standardize lhe fragmentation. The fragmented amalgam was stored in jars made of transparent polypropylene, that could store 5()() ml; one of the jars was kept in a dry atmosphere (group l), and the others were immersed in distilled water (group 2), in glycerin (group 3) and in a solution of dentistry x-ray fixer (group 4). These jars were kept tightly shut, and put inside a bigger polypropylene recipient, during the time they were stored. Thirty minutes after the storage of the fragments, the jars were opened and air samples were collected around each of the four jars. The same procedure was performed 30 days after the initial storage. A Pump Sampler of Air manufactured by SKCâ was used to do the air collection. The air samples were analyzed by a spectrophotorneter of atomic absorption, to determinate the quantity of mercury. This analysis showed the following mercury concentration rates in the air samples, from the first and the second collection of the four groups, in the following order: group I 6,100 mg/m3 and 0,816 mg/m3 ; group 2 - 0,252 mg/rn3 and 0,157 mg/m 3 ; group 3 — 0,071 mg/m3 and 0,005 mg/m3 ; groui) 4 — 0,256 mg/m3 and 0,005 mg/m3. The results showed that glycerin is the safest way to store amalgam residues, since the quantity of mercuor vapor found in the air, in both collections: the first one and the other 30 days after, never surpassed the highest value established by NR-15 (Regulation Norm number 15), also demonstrating, bigger security, since the initial period of storage of these residues.en-US
dc.descriptionA proposta deste trabalho foi avaliar a eficácia de meios para armazenagem de resíduos de amálgama, no sentido de reduzir a liberação de mercúrio para o ar ambiente, tendo em vista o valor teto preconizado pela NR-15, da Portaria número 3214, de 8 de junho de 1978, do Ministério do Trabalho do Brasil. Como fonte de mercúrio foi utilizado o amálgama em cápsula da marca Dispersalloy (Dentsplay). Após a trituração mecânica, o amálgama foi passado através de uma peneira com malha de 1,00 mm a fim de padronizar a fragmentação do mesmo. O amálgama fragmentado foi armazenado em potes de polipropileno transparente, com 0,5 L de capacidade volumétrica, onde, em um dos potes fragmentos foram mantidos a seco (grupo 1), e nos demais foram imersos em água destilada (grupo 2), em glicerina (grupo 3) e na solução de fixador para radiografia odontológica (grupo 4). Cada um dos quatro potes foram mantidos hermeticamente fechados, e colocados dentro de outro recipiente de polipropileno. Trinta minutos após a armazenagem dos fragmentos, os potes foram abertos, e iniciou-se a coleta de amostras de ar ao redor de cada um dos quatro potes. O mesmo procedimento foi realizado 30 dias após a armazenagem inicial. Para a coleta de ar foi utilizada a Bomba Amostragem de Ar, da marca SKCO. As amostras de ar foram analisadas através de espectrofotometria de absorção atômica, para quantificação de mercúrio. A análise mostrou as seguintes concentrações de mercúrio nas amostras de ar, da primeira coleta e da segunda, para os grupos, respectivamente: grupo I - 6,100 mg/m3 e 0,816 mg/m3; grupo 2 - 0,252 mg/m3 e 0,157 mg/m3; grupo 3 0,071 e 0,0XX mg/m3; grupo 4 - 0,256 mg/m3 e 0,005 mg/m3. Os resultados mostraram ser a glicerina o meio de armazenagem mais seguro, visto que a quantidade de vapor de mercúrio encontrado no ar, tanto na coleta inicial como após 30 dias, jamais ultrapassou o valor teto preconizado pela NR-15, conferindo maior segurança, desde o período inicial da armazenagem destes resíduos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/110989/60514
dc.rightsCopyright (c) 2021 Carmen Beatriz Borges Fortes, Susana Maria Werner Samuelpt-BR
dc.sourceRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre; Vol. 40 No. 2 (2000); 36-40en-US
dc.sourceRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre; v. 40 n. 2 (2000); 36-40pt-BR
dc.source2177-0018
dc.source0566-1854
dc.subjectAmálgamapt-BR
dc.subjectMercúriopt-BR
dc.subjectToxicidade ambientalpt-BR
dc.subjectAmalgamen-US
dc.subjectMercuryen-US
dc.subjectEnvironment toxicityen-US
dc.titleEvalvation of storage ways for amalgam residuesen-US
dc.titleAvaliação de meios para armazenagem de resíduos de amálgama de pratapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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