Percepção dos cirurgiões-dentistas sobre enfisema subcutâneo

dc.creatorToniolli, Vinícius
dc.creatorZanin, Marcelo Ferreira
dc.creatorLauermann, Francine Daiane
dc.creatorFreddo, Angelo Luiz
dc.creatorCorsetti, Adriana
dc.date2019-12-14
dc.date.accessioned2022-10-04T21:37:24Z
dc.date.available2022-10-04T21:37:24Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/87806
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3867212
dc.descriptionIntroduction: Subcutaneous emphysema happens when the compressed air is introduced in soft tissues from the facial plans through a discontinued intraoral barrier and it has been associated to some cases in consequence of dental treatments, like extraction of the third molar and endodontic treatments. The precocious diagnostics and the correct management are fundamental to the prevention of the injury progression and future complications, knowing that the emphysema can spread through deep facial plans of the neck, occasioning retropharyngeal emphysema, and, still can cause pneumothorax and pneumomediastinum. Objective: Evaluate the occurrence of the subcutaneous emphysema in the state of Rio Grande do Sul. Methodology: A questionnaire was sent by e-mail to the professional specialists in Oral and Maxillofacial Surgery (OMFS), periodontics and endodontics registered in Regional Council of Dentistry (CRO-RS), containing 8 questions: specialty, knowledge about the subcutaneous emphysema and cause, number of surgery monthly realized, most commonly used instrument for surgical procedure, instrument involved in the known or witnessed cases of emphysema, instrument used to dry the root canals in case of endodontic, if you have already had a patient with subcutaneous emphysema and you have heard about it during the clinical practice. Results: Were sent 1954 questionnaires, getting 260 answers within the search criteria (13.3%). The vast majority of the sample (89.1%) reported having knowledge about emphysema and its complications and 28 (10.7%) professionals already had cases related to dental procedures. Conclusions: The knowledge of dentistry professionals about subcutaneous emphysema is important, because from this study we observed that, although rare, 10.7% of respondents already had emphysema subcutaneous cases related to dental procedures.en-US
dc.descriptionIntrodução: Enfisema subcutâneo ocorre quando ar comprimido é introduzido em tecidos moles dos planos faciais através de uma barreira intrabucal descontinuada. Tem sido associado a alguns casos em consequência de tratamentos dentários, como extração de terceiros molares e tratamento endodôntico. O diagnóstico precoce e o manejo correto são fundamentais para a prevenção da progressão da lesão e futuras complicações, pois pode se espalhar pelos profundos planos faciais do pescoço, ocasionando enfisema retrofaríngeo e, ainda, pode causar pneumotórax e pneumomediastino. Objetivo: Avaliar a ocorrência de enfisema subcutâneo no estado do Rio Grande do Sul. Metodologia: Um questionário foi enviado por e-mail aos profissionais especialistas em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial (CTBMF), Periodontia e Endodontia registrados no Conselho Regional de Odontologia (CRO-RS), contendo 8 perguntas: especialidade, conhecimento em relação ao enfisema subcutâneo e causa, número de cirurgias realizadas mensalmente, instrumento mais utilizado para procedimento cirúrgico, instrumento envolvido nos casos conhecidos, instrumento utilizado para secagem dos canais radiculares em endodontia, se já possuiu paciente com enfisema subcutâneo e se ouviu falar sobre enfisema durante a prática clínica. Resultados: Foram enviados 1954 questionários, obtendo 260 respostas dentro dos critérios da pesquisa (13,3%). A grande maioria da amostra (89,1%) relatou ter conhecimento sobre enfisema subcutâneo e suas complicações e 28 (10,7%) profissionais já tiveram casos relacionados a procedimentos odontológicos. Conclusões: O conhecimento por parte dos profissionais da área da odontologia sobre enfisema subcutâneo é importante, pois a partir desse estudo observamos que, apesar de raro, 10,7% dos entrevistados já tiveram casos de enfisema subcutâneo relacionados a procedimentos odontológicos.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevistadaFaculdadeOdontologia/article/view/87806/58204
dc.rightsCopyright (c) 2020 Revista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegrept-BR
dc.sourceRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre; Vol. 60 No. 2 (2019); 1-10en-US
dc.sourceRevista da Faculdade de Odontologia de Porto Alegre; v. 60 n. 2 (2019); 1-10pt-BR
dc.source2177-0018
dc.source0566-1854
dc.subjectOdontologiapt-BR
dc.subjectEnfisema subcutâneopt-BR
dc.subjectPeriodontiapt-BR
dc.subjectEndodontiapt-BR
dc.subjectCirurgia bucalpt-BR
dc.subjectDentistryen-US
dc.subjectSubcutaneous emphysemaen-US
dc.subjectPeriodonticsen-US
dc.subjectEndodonticsen-US
dc.subjectSurgery oralen-US
dc.titleDentists’ perception on the occurrence of subcutaneous emphysemaen-US
dc.titlePercepção dos cirurgiões-dentistas sobre enfisema subcutâneopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeEnsaio clinicopt-BR


Este ítem pertenece a la siguiente institución