dc.creatorFabis, Camila da Silva
dc.creatorWanderer, Fernanda
dc.date2022-09-16
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/CadernosdoAplicacao/article/view/120820
dc.descriptionO presente trabalho discute os contornos das políticas curriculares do Novo Ensino Médio – EM, a serem implementadas pelas escolas brasileiras até o ano de 2022. O desenho curricular da reforma do EM, materializada na Lei 13.415/2017, acena para uma configuração que propõe itinerários formativos optativos e diminuição dos tempos de formação comum. Os referenciais teóricos ancoram-se no pensamento de autores como Stephen Ball e Gilles Lipovetsky. O ensaio mostra o arranjo curricular do Novo Ensino Médio e a produção de um duplo efeito: 1) A flexibilização curricular e a concessão de responsabilidade ao jovem sobre seu percurso formativo; 2) A configuração de novas geometrias curriculares e a constituição de um designer de si mesmo. Assim, o texto evidenciou que as mudanças advindas da reforma curricular do EM apresentam novas oportunidades e geometrias capazes de produzir renovação em âmbito escolar. Ao mesmo tempo, geram importantes riscos pela flexibilidade e concessão de responsabilidades aos sujeitos (professores e estudantes) diante de percursos cada vez mais individualizados.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/CadernosdoAplicacao/article/view/120820/86253
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0pt-BR
dc.sourceCadernos do Aplicação; v. 35 (2022): Cadernos do Aplicação 2022pt-BR
dc.source2595-4377
dc.source0103-6041
dc.subjectEnsino Médio. Reforma curricular. Sujeitos e currículos escolares.pt-BR
dc.titleNovo Ensino Médio e seus efeitos sobre sujeitos e currículospt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por parespt-BR
dc.typeEnsaiopt-BR


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