dc.creatorFernandes Paiva, Nícolas Marques
dc.creatorCalíope Sobreira, Érica Maria
dc.creatorBatista de Lima, Tereza Cristina
dc.date2022-09-07
dc.date.accessioned2022-10-04T21:28:41Z
dc.date.available2022-10-04T21:28:41Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/96538
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3866683
dc.descriptionAgeísmo caracteriza-se por meio de estereótipos, preconceito, ou discriminação contra pessoas em virtude da idade. O estudo objetiva identificar percepções e atitudes de ageísmo em uma organização do setor público. Realizou-se uma pesquisa com 156 funcionários (docentes e técnicos administrativos) de uma Universidade Pública. Na análise dos dados, utilizaram-se técnicas de Análise Fatorial Exploratória, Análise de Cluster e Regressão Linear Múltipla. Foram identificados clusters de trabalhadores para a organização estudada. Identificou-se o maior nível em relação à pressão para demissão e/ou aposentadoria, além dos mais jovens, com renda mais elevada, estarem preocupados com as consequências inerentes a essa questão (cluster 1). Docentes com pouco tempo de serviço tendem a identificar comportamentos preconceituosos; técnicos administrativos são propensos a perceber atitudes discriminatórias de outras gerações (cluster 2). O terceiro grupo contou com mulheres (64%) em sua maioria, funcionários entre 36 e 46 anos, técnicos administrativos (69%) e aqueles que apresentavam um tempo de serviço entre sete e 15 anos (48%) (cluster 3). A propensão à inclusão de indivíduos de outras gerações e à valorização da comunicação pelos docentes com mais tempo de serviço foi marcante (cluster 4). Esta pesquisa empírica associa a temática com a noção de relações intergeracionais no local de trabalho, além de trazer a investigação para o contexto de organizações do setor público. A identificação de ageísmo pode aproximar indivíduos de diferentes gerações, propiciando relacionamento mais construtivo entre gerações, maior diversidade geracional e melhores resultados para organizações do setor público, como é o caso deste estudo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/96538/86089
dc.rightsCopyright (c) 2022 Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimentopt-BR
dc.sourceEstudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento; v. 26 n. 3 (2021); 7-28pt-BR
dc.source2316-2171
dc.source1517-2473
dc.subjectAgeísmopt-BR
dc.subjectRelações Intergeracionaispt-BR
dc.subjectLocal de trabalhopt-BR
dc.subjectOrganizaçõespt-BR
dc.subjectSetor Públicopt-BR
dc.subjectAgeísmo e Relações Intergeracionaispt-BR
dc.titleAGEÍSMO E RELAÇÕES INTERGERACIONAIS EM UMA ORGANIZAÇÃO DO SETOR PÚBLICOpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado pelos parespt-BR
dc.typeMétodo Quantitativo; Análise Fatorial Exploratória; Análise de Cluster; Regressão Linear Múltiplapt-BR


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