dc.creator | Kumaira Fonseca, Mariana | |
dc.creator | Cunha, Carlos Eduardo Bastian da | |
dc.creator | Rodrigues, Eduardo Zanotta | |
dc.creator | Breigeiron, Ricardo | |
dc.creator | Nácul, Miguel Prestes | |
dc.date | 2021-12-08 | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T21:05:02Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T21:05:02Z | |
dc.identifier | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/109022 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3865764 | |
dc.description | Introdução: A apendicectomia é o tratamento de escolha da apendicite aguda. Embora a preferência pelas técnicas minimamente invasivas seja tendência mundial, a cirurgia aberta ainda é realidade na maioria dos hospitais públicos. O índice de complicações pós-operatórias varia de acordo com a técnica cirúrgica empregada. O presente estudo objetiva comparar a incidência de complicações pós-operatórias entre a apendicectomia aberta e laparoscópica.Métodos: Coorte retrospectiva incluindo pacientes submetidos à apendicectomia no Hospital de Pronto Socorro de Porto Alegre entre novembro de 2015 a novembro de 2019. Foram avaliados dados demográficos, tempo de evolução dos sintomas, técnica cirúrgica, achados transoperatórios, necessidade de drenos ou ostomias, tempo cirúrgico, tempo de internação, experiência do cirurgião e desfechos.Resultados: Foram incluídos 358 pacientes, com idade de 32 ± 13,8 anos, e predomínio do sexo masculino (58,9%); 58,1% foram submetidos a cirurgia aberta, 41,9% a laparoscopia e 8% necessitaram conversão. As apendicites foram classificadas como complicadas em um terço dos casos. O tempo cirúrgico foi menor na cirurgia aberta (79,3 ± 38,8 vs. 104 ± 35,2 minutos; p<0,001). O índice de complicações pós-operatórias foi de 21,2%, sendo significativamente maior na técnica aberta (26,4% vs.13%; p=0,003). O tempo de internação, a necessidade de reintervenção e mortalidade não apresentaram diferença entre as técnicas. Conclusões: Embora a apendicectomia aberta seja um procedimento seguro, com bons resultados e baixa morbimortalidade, a laparoscopia oferece potenciais vantagens em termos de evolução pós-operatória, inclusive em casos complicados. Deve ser indicada rotineiramente havendo disponibilidade de material e capacitação da equipe cirúrgica. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | HCPA/FAMED/UFRGS | pt-BR |
dc.relation | https://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/109022/pdf | |
dc.rights | Copyright (c) 2021 Clinical and Biomedical Research | pt-BR |
dc.source | Clinical & Biomedical Research; Vol. 41 No. 4 (2021) | en-US |
dc.source | Clinical and Biomedical Research; v. 41 n. 4 (2021) | pt-BR |
dc.source | 2357-9730 | |
dc.subject | apendicite | pt-BR |
dc.subject | apendicectomia | pt-BR |
dc.subject | complicações pós-operatórias | pt-BR |
dc.title | Complicações pós-operatórias em apendicectomias: análise comparativa entre as abordagens aberta e laparoscópica | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | |
dc.type | Peer-reviewed Article | en-US |
dc.type | Avaliado por Pares | pt-BR |