dc.creatorSilva, Fábio
dc.creatorAlmeida, Isabel
dc.creatorGuerreiro, Sandra
dc.creatorMonteiro, Luís Coelho
dc.date2020-03-25
dc.date.accessioned2022-10-04T21:02:58Z
dc.date.available2022-10-04T21:02:58Z
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/96403
dc.identifier.urihttp://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3865548
dc.descriptionIntrodução: Para o estudo das emoções têm-se utilizado técnicas de autorrelato, nomeadamente, as escalas de valência e de arousal do Self-Assessment Manikin (SAM), que proporcionam uma apreciação cognitiva subjetiva das diferentes dimensões emocionais. No entanto, é legitimo equacionar que esta capacidade de avaliação cognitiva possa estar alterada em pacientes com lesão encefálica adquirida (LEA). Consequentemente, pode haver incongruência na avaliação das suas respostas emocionais. Assim, a avaliação deve incluir outras técnicas complementares, como são as medidas fisiológicas periféricas empiricamente validadas para o estudo das emoções. Método: Avaliamos 36 pacientes com LEA em referência a 33 participantes saudáveis. Ambos os grupos observaram imagens agradáveis, desagradáveis e neutras selecionadas do International Affective Picture System (IAPS), que tinham de classificar através das escalas de valência e de arousal do SAM, enquanto eram registadas as suas respostas fisiológicas periféricas: condutância elétrica da pele (CEP) e ritmo cardíaco (RC). Resultados: Nas técnicas de autorrelato, os pacientes com LEA fazem uma avaliação da valência diferente, independentemente dos estímulos, em relação aos controlos. Já quando consideramos a escala de arousal os pacientes sentem-se mais ativados do que os controlos, exceto nos estímulos desagradáveis. Contudo, os resultados obtidos na medição objetiva dos seus correlatos fisiológicos não são congruentes com a avaliação cognitiva que realizam. Uma vez que, mostraram menor reatividade aos estímulos independentemente da sua condição emocional. Conclusão: Estes resultados mostram que indivíduos com LEA têm dificuldade em fazer uma avaliação coerente do seu estado de ativação fisiológico.Palavras-chave: Emoção; lesão encefálica adquirida; medidas de autorrelato; medidas fisiológicaspt-PT
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherHCPA/FAMED/UFRGSpt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/hcpa/article/view/96403/pdf
dc.rightsCopyright (c) 2020 Clinical and Biomedical Researchpt-BR
dc.sourceClinical & Biomedical Research; Vol. 39 No. 4 (2019)en-US
dc.sourceClinical and Biomedical Research; v. 39 n. 4 (2019)pt-BR
dc.source2357-9730
dc.subjectEmoçãopt-PT
dc.subjectlesão encefálica adquiridapt-PT
dc.subjectmedidas de autorrelatopt-PT
dc.subjectmedidas fisiológicaspt-PT
dc.titleAvaliação de estímulos emocionais e reatividade psicofisiológica em pacientes com lesão encefálica adquiridapt-PT
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typePeer-reviewed Articleen-US
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


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