Movimento hackerspace: um estudo sobre a experiência brasileira

dc.creatorMartins, Beatriz Cintra
dc.creatorAlbagli, Sarita
dc.date2020-01-01
dc.identifierhttps://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/89892
dc.descriptionHackerspaces are part of a phenomenon emerging all over the world of building alternative spaces and infrastructure for research, experimenting and learning. They differ from other institutionally established spaces in their principles of autonomy: they are financed and managed by their own members and, as a result, they enjoy greater freedom in the definition of their themes and issues. In this article, we present the results of a research project carried out in 2017 about Brazilian hackerspaces. In the analysis, we resorted to the structure proposed by Smith and others (2017) in their study about grassroots innovation movements, organized into four complementary aspects as follows: context, framings, spaces and strategies, and pathways. Thus, we contemplate the history of the movement in Brazil; meanings and narratives shared by participants; spaces and strategies employed in their structure and organization; and, finally, case studies selected because they can be articulated with the local community issues. The survey identified 21 active hackerspaces in the country in 2017, distributed in the Midwest, Northeast, Southeast and South. Sixteen of them answered a questionnaire that revealed the diversity of their activities and proximity to the university community, among other characteristics. The case studies have shown that, besides contributing to the broader circulation of technological knowledge, hackerspaces are also spaces for the development of practices and technologies that seek to answer social and environmental issues, such as sustainability in the disposal of electronic waste and citizen monitoring of the environment.en-US
dc.descriptionOs hackerspaces fazem parte de fenômeno emergente em todo o mundo de construção de espaços e infraestruturas alternativos de pesquisa, experimentação e aprendizado. Diferenciam-se de outros espaços institucionalmente estabelecidos por seus princípios de autonomia: são financiados e geridos por seus próprios membros e, logo, têm maior liberdade para definirem seus temas e questões. Neste artigo, apresentamos os resultados de pesquisa realizada, em 2017, sobre os hackerspaces brasileiros. Na análise, recorremos à estrutura proposta por Smith et al. (2017) em seu estudo sobre movimentos de inovação de base, organizada em quatro aspectos que se complementam, quais sejam: contexto, enquadramento, espaços e estratégias, e caminhos. Assim, abordamos a história do movimento no Brasil; sentidos e narrativas compartilhados pelos participantes; espaços e estratégias utilizados em sua estrutura e organização; e, finalmente, os estudos de casos selecionados por se articularem com questões da comunidade local. A pesquisa identificou 21 hackerspaces ativos no país em 2017, distribuídos pelas regiões Centro-Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul. Destes, 16 responderam a um questionário que revelou a diversidade das atividades desenvolvidas e a proximidade dessas iniciativas com a comunidade universitária, dentre outras características. Já os estudos de caso evidenciaram que, além de contribuírem para a mais ampla circulação do conhecimento tecnológico, os hackerspaces também são espaços para o desenvolvimento de práticas e tecnologias que buscam responder a questões sociais e ambientais, como a sustentabilidade no descarte do lixo eletrônico e o monitoramento cidadão do meio ambiente.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherUniversidade Federal do Rio Grande do Sul, Faculdade de Biblioteconomia e Comunicação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação (Porto Alegre/RS)pt-BR
dc.relationhttps://seer.ufrgs.br/index.php/EmQuestao/article/view/89892/55027
dc.rightsCopyright (c) 2019 Beatriz Cintra Martins, Sarita Albaglipt-BR
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceEm Questão; v. 26, n. 1, jan./abr. 2020; 161-185en-US
dc.sourceEm Questão; v. 26, n. 1, jan./abr. 2020; 161-185es-ES
dc.sourceEm Questão; v. 26, n. 1, jan./abr. 2020; 161-185pt-BR
dc.source1808-5245
dc.source1807-8893
dc.subjectHackerspaceen-US
dc.subjectGrassroots innovationen-US
dc.subjectCitizen science.en-US
dc.subjectHackerspacept-BR
dc.subjectInovação de basept-BR
dc.subjectCiência cidadã.pt-BR
dc.titleHackerspace movement: a study of the Brazilian experienceen-US
dc.titleMovimento hackerspace: um estudo sobre a experiência brasileirapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


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