dc.creator | Diniz, Debora | |
dc.creator | Brito, Luciana | |
dc.date.accessioned | 2018-05-15T12:53:09Z | |
dc.date.accessioned | 2022-10-04T16:08:21Z | |
dc.date.available | 2018-05-15T12:53:09Z | |
dc.date.available | 2022-10-04T16:08:21Z | |
dc.date.created | 2018-05-15T12:53:09Z | |
dc.date.issued | 2016-03 | |
dc.identifier | DINIZ, Debora; BRITO, Luciana. “Eu não sou presa de juízo, não”: Zefinha, a louca perigosa mais antiga do Brasil. Revista Histórias, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 113-130, mar. 2016. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702016000100113&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em: 23 out. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702016000100008. _________________________________________________________________________________________________________________ | |
dc.identifier | DINIZ, Debora; BRITO, Luciana. Madness and crime: Zefinha, the longest confined woman in Brazil. Revista Histórias, Ciências, Saúde-Manguinhos, Rio de Janeiro, v. 23, n. 1, p. 113-130, mar. 2016. Available from: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702016000100113&lng=pt&nrm=iso>. Access on: 23 oct. 2017. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702016000100008. | |
dc.identifier | http://repositorio.unb.br/handle/10482/31866 | |
dc.identifier | http://dx.doi.org/10.1590/S0104-59702016000100008 | |
dc.identifier.uri | http://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/3864579 | |
dc.description.abstract | Abandonada há 38 anos no manicômio judiciário de Alagoas, Josefa da Silva é a mulher mais antiga sobrevivente do regime penal-psiquiátrico no Brasil. Dossiê, processo judicial, entrevistas e fotografias compõem o corpusde análise deste ensaio. O laudo psiquiátrico é a peça-chave para o dobramento médico-penal na loucura criminosa. Doze laudos psiquiátricos ilustram as três metamorfoses do arquivo judiciário: anormalidade, perigo e abandono. A autoridade psiquiátrica sobre a clausura movimentou-se da disciplina para a segurança, e da segurança disciplinar para a asilar-assistencial. No arranjo entre os poderes penal e psiquiátrico, o juiz reconhece a autoridade médica para a verdade da loucura. É a medicina das razões sobre a clausura de Zefinha que se altera nas décadas de produção do arquivo. | |
dc.language | Português | |
dc.language | Inglês | |
dc.publisher | Casa de Oswaldo Cruz, Fundação Oswaldo Cruz | |
dc.rights | Revista História, Ciências, Saúde-Manguinhos - This is an Open Access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original work is properly cited. (CC BY). Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-59702016000100113&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 23 out. 2017. | |
dc.rights | Acesso Aberto | |
dc.title | “Eu não sou presa de juízo, não” : Zefinha, a louca perigosa mais antiga do Brasil | |
dc.type | Artículos de revistas | |