dc.contributorNascimento Júnior, Antônio
dc.creatorLeite Junior, Carlos Alberto
dc.date.accessioned2017-04-13T21:42:53Z
dc.date.available2017-04-13T21:42:53Z
dc.date.created2017-04-13T21:42:53Z
dc.date.issued2017-04-13
dc.identifierLEITE JUNIOR, Carlos Alberto. Uma análise do PROER 20 anos depois. 2016. 46 f., il. Dissertação (Mestrado Profissionalizante em Economia do Setor Público)—Universidade de Brasília, Brasília, 2016.
dc.identifierhttp://repositorio.unb.br/handle/10482/23273
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.26512/2016.12.D.23273
dc.description.abstractA partir da implementação do Plano Real e consequente estabilização do nível de preços no Brasil, o setor financeiro apresentou problemas de liquidez e solvência. Até o final dos anos 80, as questões relacionadas a saída do mercado bancário brasileiro se dava pelo poder discricionário do Banco Central. A estrutura patrimonial decorria da multiplicação de bancos e suas filiais, de vez que os depósitos, mesmo quando remunerados, não ofereciam proteção perfeita contra a deterioração do poder de compra da moeda. O padrão de rentabilidade refletia o ganho inflacionário (ex: utilização de depósitos não remunerados e aplicados em ativos remunerados) como fonte de receita operacional. Assim, com a implementação do Plano Real e consequente estabilização de preços, vários bancos apresentaram dificuldades. A ameaça de “quebra” de relevantes instituições financeiras exigiria da autoridade supervisora a formulação de nova organização normativa, a fim de evitar a quebra de confiança no sistema bancário e provocar a corrida aos bancos. Nesse sentido, o Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento do Sistema Financeiro Nacional (PROER) foi baseado em dois principais pilares: a manutenção da estabilidade do sistema de pagamentos, via garantia de depósitos dos aplicadores; e a penalização da má gestão bancária, via transferência do controle acionário dos bancos socorridos pelo Programa. As instituições problemáticas foram divididos em “banco bom” e “banco ruim”, o primeiro sendo adquirido por outra entidade e o segundo liquidado pelo BC. Ao todo, as operações do PROER somaram aproximadamente até R$ 20,4 bilhões, correspondendo 0,9 do PIB, contra custos médios de 12,8% do PIB observados em 40 países, conforme estudo publicado pelo Banco Mundial em maio de 2000.
dc.languagePortuguês
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dc.rightsAcesso Aberto
dc.titleUma análise do PROER 20 anos depois
dc.typeDissertação


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